sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Asteroides podem mesmo colidir com a Terra? É possível evitar ?

Quase todos os dias a imprensa mundial lança notícias sobre asteroides que passarão próximos à Terra. Algumas delas dão conta de que o impacto será fulminante e acontecerá em breve.

Filmes de ficção e aventura, como "Impacto Profundo" colaboram para disseminar o pânico, fazendo parecer líquido e certo que de fato uma colisão está a caminho.

Afinal de contas, isso tudo é ficção ou existe mesmo essa possibilidade?

Para responder essa pergunta, é importante saber primeiro o que é um asteroide e onde eles estão. É isso o que veremos na primeira parte desta matéria.

Os asteroides

Asteroides são rochas irregulares cuja maioria orbita uma região do espaço entre Marte e Júpiter, conhecida como "Cinturão de Asteroides". Elas existem aos milhares e por serem muito pequenas, não são considerados planetas. 
Pelo menos dezesseis desses objetos têm um diâmetro maior que 240 km e um deles, o maior de todos e batizado de Ceres(foto), tem um diâmetro de aproximadamente 1000 km.

Atualmente é aceito pela maioria dos cientistas que essas rochas são fragmentos de um planeta que não chegou a se formar, mas seus pedaços permanecem orbitando o Sol.

Os asteroides não estão presentes apenas no "Cinturão de Asteroides", mas também orbitam outras regiões do sistema solar e já foram descobertos desde o interior da órbita da Terra até para além da órbita de Saturno.

A grande maioria no entanto, orbita entre Marte e Júpiter e se permanecessem no seu lugar, praticamente não representariam riscos. No entanto, diversos mecanismos podem fazê-los sair de suas órbitas.

Como exemplo, a colisão entre os próprios asteroides ou a forte atração gravitacional de Júpiter pode modificar a trajetória alguns deles, deslocando-os do Cinturão para uma nova órbita, capaz de cruzar a órbita terrestre.

Apolos, Amor e Atens

Outro grupo de asteroides, conhecidos por Apolos, Amor e Atens, circulam em regiões distintas do Sistema Solar. Estes objetos representam um risco muito mais imediato do que os do Cinturão, já que suas órbitas naturais cruzam a órbita da Terra. 
Por cruzarem nossa órbita, alguns desses objetos já atingiram nosso planeta em tempos passados. Um exemplo real dessa colisão com a Terra é a cratera formada pelo Meteoro Barringer, próximo a Winslow, no Arizona, EUA, visto abaixo.

Os asteroides Aten ficam na maior parte do tempo entre o Sol e a Terra, o que significa que vários deles cruzam a órbita do nosso planeta. 
Os astrofísicos acreditam que existam milhares de asteroides Aten, mas apenas 550 foram descobertos, já que é praticamente impossível observá-los a partir da Terra.

Os asteroides são objetos pequenos e de baixa reflexão, tornando impraticável sua detecção pelos telescópios em Terra. Em outras palavras, alguns desses corpos podem chegar muito próximo de nós sem que ningúem os veja.

Esse problema está sendo contornado pelas grandes agências espaciais, que estão usando satélites para fazer uma verdadeira varredura espacial, medindo posições com grande precisão. Além do mais, os satélites podem olhar regiões próximas ao Sol sem qualquer dificuldades, impossível daqui da Terra.

O maior problema é que ninguém, da NASA, a agência espacial americana, ou da ESA, a agência européia, sabe exatamente quantos asteroides existem. Nenhum astrofísico, em nenhum observatório, pode responder com certeza essa pergunta.

Recentemente, usando dados obtidos pelo satélite infravermelho ISO( Infrared Space Observatory),da ESA, os astrônomos concluíram que existe cerca de 2 milhões de asteroides com mais de 1 quilômetro de comprimento situados no Cinturão de Asteroides, mas o número exato é uma incógnita.

Parte 2: Os riscos de colisão e como fazer para evitá-los. 

Riscos de colisão

É extremamente difícil estimar o risco real que os asteroides representam para nosso planeta.

Diariamente, um grande número de desses objetos são observados e têm suas órbitas recalculadas, mas até mesmo os pesquisadores se surpreendem com alguns asteroides que se aproximam do nosso planeta sem que tenham sido observado anteriormente.

Em dezemro de 2001, observações astronômicas mostraram que um desses objetos passaria muito próximo da Terra. No dia 7 de janeiro, esse asteroide, batizado de 2001 YB5, passou a apenas 600 mil quilômetros de distância do nosso planeta. Essa distância, duas vezes a distância entre a terra e a Lua, é considerada muito pequena em termos astronômicos.

O 2001 YB5 tinha um diâmetro estimado de 350 metros e se chocasse com a suerfície, a quantidade de energia liberada seria a mesma produzida por dezenas de bombas atômicas.

No dia 8 de marco de 2002, outro asteroide, batizado de 2002 EM7, passou a somente 461 mil quilômetros de distância. Como se deslocava da direção do Sol para a Terra, os observadores só conseguiram observá-lo 4 dias depois de ter alcançado a maior aproximação com nosso planeta.

O 2002 EM7 é um dos 10 objetos conhecidos que mais se aproximou da Terra. Caso tivesse se chocado com a superfície, produziria um estrago maior que aquele verificado em 1907, quando um asteroide destruiu uma grande extensão de floresta próximo à Tunguska, na Sibéria.

Colisão em 2027

Dias atrás foi alardeado que outro asteroide, conhecido por 1999 AN10, deverá se chocar com a Terra no dia 7 de agosto de 2027. É importante informar que não existe nada que comprove que este objeto, de aproximadamente 1.5 quilômetro de diâmetro, irá de fato, colidir com a Terra.

As últimas observações mostram que a menor distância que esse corpo poderia se aproximar do nosso planeta é de 37 mil quilômetros. Essa é a menor distância, considerando-se todos os extremos.
De acordo com o JPL, Laboratório de Propulsão a Jato, da NASA, a possibilidade de choque do 1999 AN10 com a Terra é zero, mesmo assim sua passagem será muito próxima.

Para 2039, quando ocorrerá nova aproximação do 1999 AN10, as chances de impacto aumentam, mas segundo os pesquisadores Andrea Milani, Steven Chesley e Giovanni Valsecchi, o cenário é incerto, com probabilidade de impacto de 1 em 10 milhões. 

O mais perigoso

Recentemente, os pesquisadores descobriram outro asteroide, batizado de 1950 DA, visto na imagem ao lado. Ao que tudo indica, até agora esse é o objeto que maiores chances tem de impactar diretamente com a Terra.

Segundo dados do JPL, as chances de colisão são da ordem de 1 em 300 e deverá acontecer no ano de 2880. Esse objeto, um esferóide assimétrico, tem um diâmetro de 1.1 km e gira ao rodor do próprio eixo em 2.1 horas, o mais rápido movimento rotacional observado em um asteroide desse tamanho.

Conclusão

Pelo que foi exposto, torna-se claro que, para os objetos conhecidos, e que têm sua dinâmica orbital estudada continuamente, os riscos de impacto são muito baixos. O problema surge com os asteroides desconhecidos, que se aproximam sem serem vistos,além de asteroides como 1999 AN10, que se aproximam muito da Terra.

Cientistas especializados em riscos planetários dizem que se um asteroide de grandes proporções rumasse de fato em direção à Terra, não haveria tempo suficiente para uma contra medida.

Todas as peripécias vistas em filmes, como bombas nucleares fragmentando os asteroides, são de fato ficção, já que a tecnologia necessária para isso não existe.
Estimativas mostram que seriam necessários pelo menos 20 anos, após a detecção de um asteroide em rota de colisão, para que uma tecnologia para desviá-lo ou destruí-lo fosse desenvolvida.

A dúvida atual é a de quantos asteroides ainda não descobertos poderão nos surpreender, já que surgem quase de repente à nossa frente.

Fonte: http://www.apolo11.com/asteroides_podem_colidir.php

Proxima Centauri pode ter vários planetas !

Proxima b Proxima Centauri
Ilustração da estrela Proxima Centauri (ao fundo), e o exoplaneta Proxima Centauri b, em primeiro plano

Os astrônomos detectaram milhares de mundos extrasolares nos últimos anos, mas, embora muitos deles tenham o potencial de ser habitáveis, eles estão muito longe para que possamos realmente visitar.

No entanto, tudo isso mudou no ano passado, quando Proxima b, um mundo potencialmente terrestre, foi descoberto a apenas 4,25 anos-luz de nós, em órbita da estrela Proxima Centauri – nosso vizinho mais próximo.

Agora, graças ao telescópio Atacama Large Millimeter Array (Alma), do Chile, uma equipe de astrônomos determinou que este sistema próximo também abriga uma nuvem de asteroides em órbita.

O astrônomo Enrique Macias disse:

Então, pensamos que, sempre que houver um planeta ao redor de uma estrela, também haverá algum tipo de cinturão de asteroides. São apenas detritos da formação do sistema.

A descoberta apontou fortemente a provável presença de planetas adicionais.

Se vier a ser o caso, dado o alcance de Proxima Centauri, isso pode oferecer à humanidade uma oportunidade única de estudar um sistema planetário inteiramente novo em um futuro não muito distante.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/11/09/proxima-centauri-pode-ter-varios-planetas/

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Mais uma indicação de que pode haver vida fora da Terra - Núcleo de lua de Saturno está aquecendo seu oceano !

vida fora da Terra
Vulcões de gelo de Encélado – Crédito da ilustração: Michael Carrol
A misteriosa lua Encélado de Saturno é um dos lugares mais fascinantes para procurar vida fora da Terra, em nosso sistema solar.

Durante sua missão, a sonda espacial internacional Cassini fez muitas observações próximas desta lua que tem 500 km de diâmetro, e é considerada um mundo alienígena potencialmente habitável.

Agora, um novo estudo baseado em dados da sonda Cassini, sugere que o núcleo de Encélado poderia ser uma enorme fonte de calor, cerca de 100 vezes mais do que aquilo que é gerado pelo decaimento natural de elementos radioativos em rochas no núcleo daquela lua. Cassini mediu os sais e pó de sílica durante seus voos próximos da lua gelada, e os dados retornados sugerem uma interação entre as rochas e a água quente, de pelo menos 90 graus Celsius.

Acredita-se que o efeito de maré de Saturno seja a origem das erupções deformantes da concha gelada, causando movimentos ‘empurra-puxa’, à medida que aquela lua segue uma trajetória elíptica ao redor do planeta gigante. No entanto, o calor produzido a partir das forças gravitacionais no gelo seria muito fraco para compensar pela perda de calor vista no oceano – aquele mundo congelaria dentro de 30 milhões de anos, dizem os pesquisadores.
Interior de Encélado

O auto líder do estudo, Gaël Choblet da Universidade de Nantes, escreveu em um comunicado:

[A questão] de onde Encélado recebe a energia sustentada para permanecer ativo sempre foi um pouco de mistério, mas agora temos considerado em maior detalhe como a estrutura e composição do núcleo rochoso daquela lua poderia desempenhar um papel fundamental na geração da energia necessária.

Os pesquisadores fizeram uma simulação do núcleo de Encélado, considerando que seja composto de rocha não consolidada, facilmente deformável e porosa – fácil para água para passar por ela. A água fria no estado líquido, vinda do oceano do oceano, pode infiltrar-se no núcleo e gradualmente aquecer através de fricção entre fragmentos de rocha, à medida que fica mais profunda. A água circula no núcleo e, em seguida, sobe porque é mais quente do que o ambiente.

As simulações explicam exatamente o que está acontecendo em Encélado hoje.

O co-autor do estudo, Gabriel Tobie, disse:

Nossas simulações podem explicar simultaneamente a existência de um oceano em escala global, devido ao transporte de calor em larga escala entre o interior profundo e a crosta de gelo, bem como a concentração da atividade em uma região relativamente estreita em torno do polo sul, explicando assim as principais características observadas pela Cassini.

Os cientistas dizem que as interações eficientes entre a rocha e a água em um núcleo poroso massageado por atrito de maré poderia gerar até 30 GW de calor ao longo de dezenas de milhões a bilhões de anos.

Nicolas Altobelli, cientista do projeto Cassini da ESA, disse:

Missões futuras capazes de analisar as moléculas orgânicas das ejeções de Encélado com uma precisão maior do que Cassini serão capazes de nos dizer se as condições hidrotermais sustentada poderiam ter permitido o surgimento da vida.

O trabalho “Powering prolonged hydrothermal activity inside Enceladus”, por G. Choblet et al., está publicado na Nature Astronomy, 6 de Novembro de 2017.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/11/08/pode-haver-vida-fora-da-terra-encelado/




terça-feira, 31 de outubro de 2017

Encontrados mais de 20 Planetas habitaveis !

planetas habitáveis
Pode haver mais planetas habitáveis ​​lá fora do que pensávamos. Uma análise dos dados do telescópio espacial Kepler revelou 20 mundos promissores que podem ser capazes de abrigar vida.

A lista de potenciais mundos inclui vários planetas orbitam estrelas como o nosso sol. Alguns levam um tempo relativamente longo para completar uma única órbita, com os mais longos demorando 395 dias da Terra, e outros que demoram semanas da Terra ou meses. A órbita mais rápida é de 18 dias terrestres. Isto é muito diferente dos “anos” muito curtos que vemos em torno de menores estrelas com planetas habitáveis ​​como Proxima Centauri.

O exoplaneta com um ano de 395 dias é um dos mundos mais promissores para a vida na lista, diz Jeff Coughlin, um líder da equipe de Kepler, que ajudou a encontrar os planetas potenciais. Chamado de KOI-7923. 01, ele tem 97 por cento do tamanho da Terra, mas um pouco mais frio.

Sua temperatura mais baixa é devido à sua distância da sua estrela e o fato de que a estrela é um pouco mais fria do que o nosso sol. Isso significa que ele pode ser um pouco mais como regiões de tundra na Terra do que as regiões temperadas, mas ainda é quente e grande o suficiente para manter o essencial de água líquida para a vida como a conhecemos.

Coughlin disse:

Se você tivesse que escolher um para enviar uma nave espacial para, esta não é uma má opção.

Uma possibilidade sólido

A equipe tem de 70 a 80 por cento de certeza de que estes são candidatos sólidos, diz ele. Eles não podem ser confirmados ainda, pois são necessárias mais observações: todos os planetas vêm da missão Kepler original, que olhou para a mesma região do céu por apenas quatro anos, antes de sua capacidade ser prejudicada, quando um de seus equipamentos quebrou em 2013. Isso significa que nós só vimos cada um desses planetas uma ou duas vezes, devido às suas longas órbitas, e os sinais poderiam ser um pouco vacilantes.

Observatórios terrestres ou Telescópio Espacial Hubble terão que fazer mais observações ao longo dos próximos anos para conferir, diz Coughlin.

O curto período de observação é também a razão pela qual os planetas não foram descobertos anteriormente: a equipe precisava de mais conjuntos de dados para permitir comparações que separassem os sinais reais dos falsos alertas dentro do conjuntos de dados.

Abel Mendez, diretor do Planetary Habitability Lab, no Observatório de Arecibo disse:

Acredito que este é um grande catálogo melhorado, por isso estou ansioso para explorá-lo ainda mais.

Para construir a lista, a equipe Kepler misturou sinais dos potenciais exoplanetas, vários que já haviam sido confirmados e alguns falsos. Os planetas falsos ajudaram a verificar os erros e descartar sinais ruins, reduzindo a lista para 20 candidatos, incluindo um planeta apenas um pouco maior do que Mercúrio.

Se confirmado, Mendez diz que estes seriam alguns dos mundos mais promissores lá fora para abrigar a vida, por causa de seus longos anos e estrelas como o sol.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/31/mais-20-planetas-habitaveis-la-fora/

Forte terramoto abala New Caledonia, a 116 km de Tadine !

Forte terremoto sacode New Caledonia, a 116 km de Tadine
Dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN) mostram um violento terremoto de 7.0 pontos de magnitude ocorrido w Caledonia, 116 km a leste de Tadine as 22h42 pelo horário de Brasília (30/10/2017). O poderoso tremor teve seu epicentro estimado a 15 km de profundidade, sob as coordenadas 21.7S e 69.E . O mapa abaixo mostra a localização do epicentro.

Considerando a magnitude e a baixa profundidade em que ocorreu o evento, este tremor tem potencial suficiente para causar pesados danos e vítimas fatais caso tenha ocorrido abaixo de locais populosos.

Um terremoto de 7.0 pontos de magnitude libera a mesma energia que 24 bombas atômicas similares a que destruiu Hiroshima em 1945, ou a explosão de 474330 toneladas de TNT.

Fonte: http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?titulo=Forte_terremoto_sacode_New_Caledonia_a_116_km_de_Tadine&posic=dat_20171030-225021.inc

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Cientistas do CERN acabam de descobrir que não deveríamos existir !

não deveríamos existir

Isto não deveria estar aqui…

Todas as nossas observações encontram uma simetria completa entre matéria e antimatéria, e é por isso que o Universo não deveria existir.

Você está lendo isso? Bem. Isso significa que os maiores cientistas do mundo que utilizam os melhores instrumentos científicos do mundo estão errados. Ou será que estão?

Pesquisadores do CERN na Suíça recentemente fizeram as medidas mais precisas da força magnética de prótons e antiprótons e descobriram que eram exatamente as mesmas … com exceção de um sinal oposto. Isto significa que a ideia com a qual os cientistas têm dançado durante séculos ainda está os fazendo dançar – o Big Bang criou quantidades iguais de matéria e antimatéria que deveriam ter se aniquilado mutuamente, e deixado nada para trás … inclusive o Universo e nós.

Então, por que ainda estamos aqui?

Uma pergunta melhor seria: ‘Como os físicos do CERN conseguiram testar o magnetismo da matéria e da antimatéria sem aniquilar o Universo?’ Em uma palavra … devagar.

Em 2014, eles foram capazes de medir o momento magnético – o quanto um próton resiste à força magnética – prendendo um único próton em um campo magnético, depois o girando com outro campo magnético.

Essa parte foi fácil – pelo menos, os prótons não se aniquilam quando entram em contato com qualquer matéria.

Contudo, os antiprotons são outra questão. Depois de criar antiprótons em 2015, eles tiveram que criar uma câmara de antimatéria para armazená-los. Começaram com uma “armadilha Penning” – um recipiente cilíndrico que captura partículas carregadas entre um campo magnético e um campo elétrico quadripolar (desculpas aos físicos por essa explicação excessivamente simples ). Estas armadilhas Penning são imperfeitas e a antimatéria pode escapar (não é uma coisa boa – se você tem prestado atenção), então o físico do CERN usou duas e manteve a antimatéria extremamente fria. Isso permitiu que eles armazenassem a antimatéria por 405 dias, mais do que tempo suficiente para fazer as medidas do momento magnético.

Sistema de armadilha Penning para medir o momento magnético do antipróton. Crédito: Stefan Sellner, Laboratório Fundamental de Simetrias, RIKEN, Japão

E a resposta é … -2, 7928473441 μN. (μN é um magneton nuclear). Não só isso era exatamente o mesmo – exceto pelo sinal de menos – como o momento magnético de um próton também é preciso nos nove dígitos ou quase perfeito.

Você esperaria menos do CERN?

Christian Smorra, o físico da colaboração do Symmetry Experimental Baryon-Antibaryon (BASE) do CERN, que observou que o Universo não deveria existir, estava entusiasmado com os resultados, publicado esta semana na Nature, porém ainda está perplexo:

Uma assimetria deve existir aqui em algum lugar, mas simplesmente não entendemos onde a diferença está.

Estamos realmente certos de que estas são as pessoas que queremos que façam experiências com a antimatéria?
Como o engenheiro-chefe Montgomery ‘Scotty’ Scott disse uma vez ao Sr. Spock:

Aqueles poucos segundos não farão nenhuma diferença, Sr. Spock, porque você e eu e o resto da tripulação não estaremos mais aqui para agitar isso de um lado para o outro. Isso vai explodir, e não há nada no Universo que pode detê-lo.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/25/cern-descobre-nao-deveriamos-existir/


Cometa visita o campo de visão do telescópio solar SOHO !

Caminho do cometa 96P/Machholz na frente do telescopio SOHO
Caminho do cometa 96P/Machholz na frente do telescópio SOHO 

Quem acompanha as imagens do Sol captadas pelo telescópio espacial SOHO terá uma grata surpresa. Entre os dias 25 e 30 de outubro de 2017 o cometa 96P/Machholz dará um verdadeiro show na frente das câmeras do telescópio ao espalhar sua enorme esteira de detritos durante a passagem pelo periélio.

O evento começa a partir de quarta-feira, 25 de outubro, quando o cometa penetrar, a partir do canto inferior direito, o campo de visão do instrumento LASCO C3, aquela tradicional imagem azul do telescópio SOHO. A partir desta data, durante cinco dias o cometa cruzará todo o campo de visão do instrumento pelo canto direito, até finalizar sua apresentação no dia 30 de outubro.

Esta é o quinto registro do comenta 96P/Machholz desde que o telescópio SOHO foi lançado ao espaço em 1995. Durante 22 anos de vida o SOHO registrou o cometa em 1996, 2002, 2007 e 2012.
Cometa 96/P durante passagem pelo campode  visao do instrumento LASCO C3 do telescopio SOHO
Cometa 96/P durante passagem pelo campode visão do instrumento LASCO C3 do telescópio SOHO

Como ver o Cometa 96P/Machholz

Para ver o cometa 96P/Machholz cruzar o campo de visão do LASCO C3, visite nossa página de Monitoramento Solar, clicando aqui!

Sobre o cometa 96P/Machholz

O cometa 96P é um cometa periódico, descoberto em 1986 pelo astrônomo Donald Machholz. Seu tempo de translação ao redor do Sol é de 5.23 anos e é inclinado 60 graus com relação ao plano da eclíptica.

Em seu momento de maior afastamento do astro-rei, a distância atinge 5.9 UA, aproximadamente 885 milhões de quilômetros, mas durante o periélio, que ocorrerá em 27 de outubro, chegou a apenas 18 milhões de quilômetros.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Que_comece_o_show_Cometa_visita_o_campo_de_visao_do_telescopio_solar_SOHO!&posic=dat_20171024-090328.inc




quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Descoberta astronómica sinaliza início de uma nova era da astronomia !

descoberta astronômica
Pela primeira vez, as ondas gravitacionais e a luz foram captadas do mesmo evento cósmico.

A conquista inovadora, que foi revelada hoje na sede do Observatório Europeu do Sul em Garching, na Alemanha, sinaliza o início de uma nova era da astronomia.

Quando o Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory (LIGO) em Washington captou um sinal em agosto, dezenas de telescópios e observatórios em todo o planeta voltaram seu olhar para sua fonte na constelação Hidra.

Este grande esforço colaborativo resultou em luzes e ondas gravitacionais detectadas a partir do mesmo evento – uma colisão cataclísmica entre duas estrelas de nêutrons a 130 milhões de anos-luz de distância.

David Shoemaker, porta-voz da LIGO, disse:

Eu não acho que está fora de questão que este é o evento astronômico mais observado de todos os tempos. É uma noção emocionante, e um pouco esmagadora.

Temos cerca de um quarto a um terço de todos os astrônomos do mundo trabalhando conosco.

O que isso significa é que agora é possível observar grandes eventos astronômicos, primeiro captando as ondas gravitacionais e depois usando essa informação para dizer aos telescópios convencionais onde procurar.

Basta dizer que as possibilidades de novas descobertas são infinitas.

O cientista da LIGO, Richard O’Shaughnessy, disse:

Superlativos me faltam neste momento. Esta é uma transformação ma maneira que vamos fazer astronomia. É fantástico.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/17/descoberta-astronomica-sinaliza-inicio-de-uma-nova-era-da-astronomia/

Protótipo de propulsor de íon quebra recorde em teste e poderá enviar humanos até Marte !

propulsor de íon quebra recorde
Um propulsor que está sendo desenvolvido para uma futura missão da NASA para Marte quebrou vários recordes durante testes recentes, sugerindo que a tecnologia está a caminho para levar os humanos ao Planeta Vermelho nos próximos 20 anos, disseram membros da equipe do projeto.

O propulsor X3, projetado por pesquisadores da Universidade de Michigan, em cooperação com a NASA e a Força Aérea dos EUA, é um propulsor Hall – um sistema que impulsiona a espaçonave acelerando uma corrente de átomos carregados eletricamente, conhecidos como íons. Na recente demonstração realizada no Centro de Pesquisa Glenn da NASA em Ohio, o X3 quebrou recordes no máximo de potência, impulso e corrente operacional alcançados por um propulsor Hall até a data, de acordo com a equipe de pesquisa da Universidade de Michigan e representantes da NASA.

Alec Gallimore, que lidera o projeto e é reitor de engenharia da Universidade de Michigan, disse em entrevista à Space.com:

Mostramos que o X3 pode operar com mais de 100 kW de potência. Ele operou em uma enorme variedade de potências, de 5 kW a 102 kW, com corrente elétrica de até 260 amperes. Ele gerou 5,4 Newtons de impulso, que é o maior nível de impulso alcançado por qualquer propulsor de plasma até o momento “, acrescentou Gallimore, que é decano de engenharia da Universidade de Michigan.

O recorde anterior era de 3,3 Newtons, de acordo com a escola.

Os propulsores Hall e outros tipos de motores de íons usam eletricidade (geralmente gerada por painéis solares) para expulsar o plasma – uma nuvem semelhante a gás de partículas carregadas – para fora de um bico, gerando impulso. Esta técnica pode impulsionar a nave espacial a velocidades muito maiores do que os foguetes de propulsão química podem, de acordo com a NASA.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/15/prototipo-de-propulsor-de-ion-quebra-recorde-em-teste-e-podera-enviar-humanos-ate-marte/

NASA trabalha em motor de dobra espacial, que poderá tornar realidade a viagem interestelar !

motor de dobra espacial

Ao longo dos anos, a NASA realizou uma grande quantidade de projetos altamente ambiciosos com o objetivo de aperfeiçoar a viagem espacial, mas seu último projeto pode ser o mais extraordinário já feito.

Em um quarto “sísmicamente” isolado no Centro Espacial Johnson, pesquisadores da agência espacial estão trabalhando com um campo elétrico que eles estão tentando manipular de tal forma que literalmente poderia dobrar o tecido do espaço e do tempo. Os pesquisadores acreditam que, se tiverem êxito, eles poderão, teoricamente, começar a trabalhar em viagens espaciais interestelares que permitiriam que a nave voasse mais rápido do que a velocidade da luz. Mas isso é realmente possível?

Se a idéia soar como se fosse derivada da fantasia da ficção científica, é porque essa é precisamente a origem da inspiração. No início dos anos 90, um físico teórico chamado Miguel Alcubierre teve sua imaginação capturada pela noção do “warp drive” (motor de dobra) na popular série de ficção científica Jornada nas Estrelas, e começou a se perguntar como esse modo de viagem fictício poderia funcionar na realidade.

Alcubierre identificou imediatamente um problema com o conceito de velocidade de dobra espacial – o “limite de velocidade cósmica” que a teoria da relatividade de Einstein postulava era absolutamente impossível violar. No entanto, ele percebeu que, embora o universo possa ser limitado pela velocidade da luz, o tecido do espaço e do tempo não é.

Isso significa que, se o campo do tempo espacial pudesse ser manipulado para se contrair na frente de uma nave espacial e expandir na retaguarda, então a nave poderia se mover a uma velocidade que excederia a velocidade da luz.

Geraint Lewis, professor de Astrofísica da Universidade de Sydney na Autrália, explicou:

Embora pareça muito como ficção científica, a dobra espacial é teoricamente possível, fazendo com que o espaço e o tempo se curvem de uma maneira particular. Com essa flexão, uma pequena bolha de espaço-tempo não dobrada pode ser impulsionada pelo Universo a qualquer velocidade que você quiser.

Quando Alcubierre publicou pela primeira vez sua teoria sobre a dobra espacial em 1994, ela não era mais do que um exercício teórico e que provavelmente nunca seria utilizada no mundo real. Quando ele calculou pela primeira vez a quantidade de energia necessária para impulsionar uma nave espacial mais rápida do que a velocidade da luz, ele argumentou que exigiria a quantidade equivalente de energia produzida pelo Sol em 10 bilhões de anos. Naturalmente, essa quantidade de energia seria completamente inviável no mundo real. No entanto, os cientistas ficaram intrigados com sua ideia e começaram a evoluir sua tese original. Agora, pesquisadores da NASA acreditam que sua tática de manipulação pode ser realizada usando o equivalente à quantidade de energia que o Sol expande em menos de um milhão de segundo, o que é muito mais viável.

Os pesquisadores da NASA estão testando essa idéia gerando um campo elétrico incrivelmente poderoso e depois disparando feixes de laser através dele. Se houvesse uma compressão do tecido de espaço e tempo, então a distância que o raio laser teria que viajar seria acortada correspondentemente.

“Se isso funcionar, [será] os primeiros passos de bebê na direção de um motor de dobra”, explica o Professor Lewis.

Os resultados preliminares das primeiras rodadas de experimentos em 2013 não foram conclusivos. Agora, a equipe que trabalha no projeto está empenhada em aumentar a sensibilidade dos instrumentos utilizados para medir a distância percorrida pelo raio laser no poderoso campo elétrico. Se forem bem-sucedidos, eles vão provar que é possível contrair o tecido do espaço e do tempo na frente da nave espacial.

No entanto, isto é apenas metade do que é necessário para tornar realidade a teoria de Alcubierre. Após a contração, os cientistas também devem descobrir como expandir o tecido espaço-temporal por trás da nave. Acredita-se que a utilização da energia escura seja necessária para obter isso e, neste momento, os físicos teóricos não sabem se a energia escura existe ou se é apenas hipotética.

No entanto, o professor Lewis ainda está otimista sobre o futuro do projeto, apesar desse potencial obstáculo. Ele disse:

Alguns pensam que a energia negativa maleável pode ser impossível… mas a física teórica não descartou isso.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/17/motor-de-dobra-espacial-da-nasa-muda-tudo/

Cientistas descobrem que existe vida abaixo da superficie de Marte !

vida pode estar abaixo da superfície de Marte
Marte, com a Terra ao fundo. (É claro, Marte não está tão próximo assim da Terra.)

Agora há muitos cientistas que concordam firmemente com a ideia de que é apenas uma questão de tempo antes da vida alienígena em Marte ser anunciada. A confiança vem de uma série de descobertas que foram feitas no último par de anos em Marte.

Agora, os cientistas fizeram uma descoberta chocante de que bactérias extremamente resistentes poderiam sobreviver no ambiente perigoso do planeta vermelho.

Imitando as condições em Marte em um laboratório, os cientistas descobriram que um tipo de sal no solo chamado perclorato de magnésio pode impedir que a água congele abaixo da superfície do planeta vermelho.

Esta é uma grande coisa.

Um processo similar pode ser visto na Terra sob as geleiras do Ártico e até mesmo por baixo de vulcões.

Na Terra, as bactérias têm sido capazes de sobreviver, levando muitos cientistas a concluir que o mesmo pode acontecer em Marte, abaixo de sua superfície.

As temperaturas em Marte são extremas. As temperaturas de superfície podem atingir cerca de 20 graus Celsius no Equador e -153 graus Celsius nos polos.

Marte tem uma temperatura de superfície média de -55 graus Celsius, o que significa que o líquido em Marte não pode — não deve — existir. (Embora exista, como demonstrado pela própria NASA.)

No entanto, amostras de solo agregadas pela sonda Phoenix em 2009 descobriu cálcio e oxidantes poderosos, incluisive o perclorato de magnésio, que pode sobreviver a essas baixas temperaturas no planeta vermelho.

A Dr. Lorna Dougan, da faculdade de física e astronomia da Universidade disse:

Encontramos estas observações bastante intrigantes. Elas dão uma perspectiva diferente de como sais se dissolvem na água. O perclorato de magnésio é claramente um fator de contribuição importante sobre o ponto de congelamento da solução, e abre o caminho para a compreensão de como um fluido pode existir nas condições sub congelamento de Marte.

Isto levanta questões interessantes sobre a possibilidade de vida em Marte. Se a estrutura da água marciana é altamente pressurizada, talvez esperamos encontrar organismos adaptados à vida de alta pressão semelhante ao piezófilos (extremófilos) na Terra, tais como as bactérias do fundo do mar e outros organismos que prosperam na alta pressão.

Isso realça a importância de estudar a vida em ambientes extremos terrestres e não-terrestre, para que possamos entender completamente os limites naturais da vida…

…O estudo foi publicado na revista Nature Communications

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/18/vida-pode-estar-abaixo-da-superficie-de-marte/




quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Encontrado algo inexplicável perto do equador marciano !

Os investigadores descobriram algo quase impossível de existir, pois isso deveria ter desaparecido há milhões de anos…

Analisando imagens de Marte em arquivos da NASA, uma equipe dos cientistas, liderada por Jack Wilson, da Universidade Johns Hopkins (EUA), descobriu evidência de hidratação significativa — possivelmente, de água em estado sólido — perto da linha do equador do Planeta Vermelho. Segundo estimativa da NASA, não deveria existir água nessa região.

Em sua análise, os investigadores decidiram processar novamente os dados recolhidos entre 2002 e 2009 pelo espectrômetro de nêutrons instalado a bordo da sonda espacial Mars Odyssey. A equipe melhorou consideravelmente a qualidade das imagens, reduzindo as partes opacas e obtendo imagens mais nítidas da superfície de Marte.

A equipe descobriu inesperadamente grandes quantidades de hidrogênio — que em altas latitudes é sinal de gelo enterrado — na zona de formação Medusae Fossae. Mas a ciência não pode explicar como água congelada poderia ser preservada nessa zona. A teoria principal é que a mescla de gelo e pó, provenientes de áreas polares, pôde ter realizado um ciclo através da atmosfera quando a inclinação axial de Marte era maior do que a atual.

Ao mesmo tempo, Wilson destaca que isso deveria ter ocorrido há milhões de anos e que qualquer fração de gelo depositada na zona deveria ter desaparecido há muito tempo.
equador marciano

“Isso continua sendo um mistério digno de estudo adicional, e Marte continua nos surpreendendo”, concluiu Wilson.

A NASA destaca que a presença de água em estado sólido perto da linha do equador de Marte representa grande interesse para as expedições futuras a Marte, pois astronautas poderiam utilizá-la como fonte de água ou para a produção de combustível de hidrogênio.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/04/encontrado-algo-inexplicavel-perto-do-equador-marciano/


Teletransporte e telepatia provados cientificamente !

Teletransporte e telepatia
Se você ainda não ouviu falar, o teletransporte quântico foi realmente alcançado e, de fato, cientistas da China estabeleceram recentemente o recorde de teletransporte quântico mais distante, quando transmitiram um fóton em seu estado quântico em órbita da Terra. Isso traz vários conceitos mecânicos quânticos para a equação, inclusive o do emaranhamento quântico. Quando o ‘teletransporte’ é referenciada aqui, também é uma verificação que vem de estudos recentes que confirmaram o emaranhamento como sendo real, algo que Einstein chamou de ‘ação assustadora à distância’. A ação à distância implica que um objeto físico pode ser movido por meios não físicos, portanto, não por força táctil ou física, mas outras forças, inclusive forças mentais, como sugere este artigo. Com o emaranhamento, qualquer informação esteja viajando mais rápido do que a velocidade da luz, ou melhor ainda, instantaneamente.

Essas descobertas contradizem algumas leis que fornecem a base da física moderna, mas a taxa de mais descobertas está acelerando exponencialmente, e os fundamentos do que chamamos de ciência precisam de uma grande mudança. Isto já aconteceu antes, e está acontecendo agora.

“Não há nada de novo a ser descoberto na física agora. Tudo o que resta é uma medida cada vez mais precisa”. Esta declaração (de visão de mundo) foi feita por Lord Kelvin em 1900, que foi destruída apenas cinco anos depois, quando Einstein publicou seu artigo sobre a relatividade especial. As novas teorias propostas por Einstein desafiaram o quadro de compreensão da época. Isso forçou a comunidade científica a se abrir para uma visão alternativa da verdadeira natureza de nossa realidade.

Hoje, o mesmo é necessário, e o mesmo está acontecendo. Os paradigmas da visão do mundo estão mudando, mas o antigo dogma científico ainda se procura se manter e dominar.

É estranho como os assuntos dentro do domínio da parapsicologia foram e ainda são ridicularizados, apesar do fato de ter havido e ainda haver estudos nos mais altos níveis da ciência. Mesmo em várias revistas científicas ‘revisadas por pares’, estudos que examinam a visão remota, a clarividência, a telepatia e muito mais, produziram resultados estatisticamente significantes que são parte das ciências ‘puras’, que se referem a engenharia, física, etc.

É precisamente por isso que os Institutos Americanos para Pesquisa concluíram:


Os resultados estatísticos dos estudos examinados estão muito além do que é esperado por acaso. Os argumentos de que esses resultados podem ser devidos a falhas metodológicas nos experimentos são profundamente refutados. Efeitos de magnitude semelhante aos encontrados na pesquisa patrocinada pelo governo no SRI e SAIC foram replicados em vários laboratórios por todo o mundo. Essa consistência não pode ser facilmente explicada por alegações de falhas ou fraude.

O fato de que essas ciências se tornaram parte de um orçamento governamental (EUA) negro só lhe dá mais credibilidade, e isso é mostrado novamente por um documento intitulado “Research into Paranormal Ability To Break Through Spatial Barriers,” (Pesquisa sobre Capacidade Paranormal para Romper Através de Barreiras Espaciais), no qual o resumo diz o seguinte:

Este artigo usa procedimentos científicos rigorosos, uma das amostras de teste, fita de vídeo e fotografia de alta velocidade para demonstrar a existência objetiva da capacidade paranormal de romper barreiras espaciais. Também mostra o processo físico dessa habilidade. Isso demonstra que, através da função da habilidade paranormal, o macro-corpo conseguiu passar pela parede de um recipiente e ser removido, mas nenhum dano visível à parede do recipiente foi detectado.

Este documento em particular, que foi liberado através de um pedido pela Lei da Liberdade de Informação (sigla em inglês – FOIA), descreve determinadas pessoas com habilidades muito especiais e como elas foram estudados por milhares de cientistas e governos ao redor do mundo por um tempo muito longo.

Isto é importante reconhecer, porque um “golpe” constante contra a física quântica são as declarações de que aquilo que vemos na escala quântica, que é o menor grau observável do que acreditamos ser a constituição do nosso mundo, a matéria, não é visto em níveis de realidade de objetos físicos completos.

Assim, por exemplo, quando se trata de teletransporte, a ciência dominante tem que reconhecer que sim, ele realmente ocorreu em escalas de teletransporte quânticas da “matéria” em seu estado quântico, mas eles são muito relutantes em reconhecer quando se aplica ao nível pleno da matéria física.

É importante mencionar que Eric Davis, Ph. D, FBIS, menciona em um documento anteriormente secreto que foi liberado pela Força Aérea dos EUA, obtido através da Federação de Cientistas Americanos, que os cientistas chineses relataram que ‘crianças superdotadas’ foram responsáveis ​​pelo teletransporte de objetos físicos pequenos de um lugar para outro. Alguns desses objetos incluíram relógios, moscas, outros insetos, micro-transmissores de rádio, papel fotossensível e muito mais. Os participantes nunca tocaram os objetos de antemão. Os experimentos foram realizados sob condições de ocultação e dupla-ocultação, e as pesquisas envolvidas vieram de várias faculdades e setores do Departamento de Defesa. Este é um caso excepcional, porque considerou-se necessário que um Relatório de Informação de Inteligência fosse preparado para exibição pública.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/04/teletransporte-e-telepatia-sao-provados/

A partir de experimento em 2020 Marte poderá ser habitável novamente !

Marte poderá ser habitável novamente
Em julho, o congressista estadunidense Dana Rohrabacher (R-CA 48º Distrito) perguntou a um painel seleto NASA sobre a possibilidade de civilizações em Marte “milhares de anos atrás”. A NASA, é claro, tem educadamente negado, mas ainda você podia ver a curiosidade infantil nos olhos de Rohrabacher.

No entanto, é esse tipo de expectativa quase tensa que acendeu o fogo em empresários como Elon Musk para elaborar planos de colonizar Marte. No momento, o custo seria de cerca de US $ 10 bilhões por pessoa, devido aos imensos desafios que obviamente vêm com este novo território.

A NASA pode não especular muito sobre outras formas de vida, pelo menos não em público, mas eles sabem muito bem que a engenhosidade infantil é um dos ingredientes especiais necessários para reduzir o custo radicalmente.

Agora que “Marte Ataca!” esperançosamente não é mais uma possibilidade, o que mais poderia ser feito no planeta vermelho para acender seu próprio fogo de novo? Marte realmente apresenta uma atmosfera, embora ela contenha apenas um mero 0. 13% de oxigênio, em comparação com 21% aqui na Terra.

O Administrador Chefe da NASA, Robert Lightfoot, quer aproveitar as possibilidades existentes e disse ao site Futurism em uma entrevista:

Mars 2020, tem um experimento onde realmente iremos tentar gerar oxigênio na atmosfera em Marte, claramente isso é uma capacidade humana mais à frente.

Conseguir mais com menos soa como um plano viável. Então, uma vez que o próximo robô chega em Marte em 2020 com a missão da NASA, ele vai levar a vida microbiana como algas e bactérias. Os cientistas acreditam que, se você alimentar os microorganismos no solo marciano, eles vão começar a criar oxigênio como um subproduto que pode ser usado para várias finalidades.

Isto poderia muito bem fornecer ar para uma colônia real e também pode ser usado como combustível de foguete para alimentar nossas naves que estarão indo para lá e voltando (com um pouco de fé do coração, é claro), que é uma perspectiva excitante e um grande passo no sentido de um Marte “terraformado” e habitável.

NASA realmente começou a pensar grande novamente e também tem planos para proteger a atmosfera preciosa com um escudo magnético artificial, e recentemente ainda mostrou o código para uma grande visão de uma base em Marte .

No entanto, a próxima fase da exploração espacial e de assentamentos no espaço gira principalmente em torno da Lua, a fim de demarcar sua posse, antes que as empresas privadas o façam.

Afinal, na Lua a NASA já propôs usar a mesma abordagem inovadora e transformar sua água existente em combustível de foguete para chegar a Marte de forma mais eficiente.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/02/marte-podera-ser-habitavel-novamente/

Rússia e EUA concordam em cooperar na construção de estação espacial ao redor da Lua !

estação espacial ao redor da Lua
Impressão artística liberada pela Agência Espacial Europeia (ESA) em 22 de setembro de 2017, mostra uma base lunar feita com impressão em 3D. Credito: BERNARDFOING/AFP/GettyImages

A Rússia e os Estados Unidos concordaram em cooperar em um projeto liderado pela NASA para construir a primeira estação espacial lunar, parte de um projeto de longo prazo para explorar o espaço profundo e enviar humanos a Marte.

Seguindo os passos da Estação Espacial Internacional, o nave lua seria aberta para os astronautas e cosmonautas de todo o mundo.

Os administradores das agências espaciais esperam que o Deep Space Gateway permita com que a humanidade a faça vôos espaciais até Marte e para outras partes do Sistema Solar.

A agência espacial russa, em um comunicado após a assinatura de um acordo numa conferência em Adelaide, disse:.

Os parceiros pretendem desenvolver normas técnicas internacionais que serão usadas ​​mais tarde, em particular para criar uma estação espacial em órbita lunar.

Em uma declaração de missão para o projeto, a NASA disse:

A NASA está liderando os próximos passos no espaço profundo perto da Lua, onde os astronautas irão construir e começar a testar os sistemas necessários para missões desafiadoras para destinos no espaço profundo, incluindo Marte.

A área do espaço perto da Lua oferece um ambiente verdadeiro de espaço profundo, para ganhar experiência para missões humanas que vão mais para dentro do sistema solar, acessar a superfície lunar para missões robóticas, mas com a capacidade de retornar à Terra, se necessário, em dias em vez de semanas ou meses.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/02/estacao-espacial-ao-redor-da-lua/

Rússia e EUA concordam em cooperar na construção de estação espacial ao redor da Lua !

Explosao Solar
Embora as grandes explosões solares não sejam tão corriqueiras ultimamente, isso não significa que irão cessar ou que sua diminuição farão a Terra mergulhar em uma nova Mini Era do Gelo.

Muito se especula se o atual período de baixa atividade solar pode ser o prenúncio de uma nova mini era glacial. Essa é uma pergunta bastante difícil de ser respondida e se alguém afirmar alguma coisa, com certeza estará chutando.

O estudo do Sol através de métodos modernos - a heliofísica - é uma ciência bastante recente e somente nos últimos 20 anos, após o lançamento do Observatório Solar SOHO, em 1995, é que conseguiu responder algumas das inúmeras perguntas sobre a nossa estrela-mãe. E ainda faltam muitas a serem respondidas.

Antes do SOHO, os estudos do Sol eram feito basicamente aqui da Terra, principalmente através da observação das manchas solares e seus efeitos associados, seja usando telescópios ópticos ou de radiotelescópios.

Ciclo de Schwabe

Desde a época de Galileu Galilei (1564—1642), a contagem de manchas de solares é feita regularmente e o que se descobriu é que a cada 11 anos em média, o Sol passa por ciclos caracterizados pelo aumento ou diminuição das manchas observáveis na fotosfera.

Esse período é chamado de ciclo solar ou de Schwabe e desde que as observações começaram a ser feitas já foram contados 24 ciclos até o ano de 2016.

Durante o período de maior atividade, chamado "máximo solar", grandes manchas e intensas explosões ocorrem quase diariamente. As auroras surgem nas latitudes médias e violentas tempestades de radiação danificam os satélites em órbita. A última vez que isso ocorreu com tal intensidade foi entre os anos de 2000 e 2001.

No "Mínimo Solar" ocorre o contrário. Quase não existem flares solares e podem passar semanas sem que uma única mancha quebre a monotonia do disco solar. É exatamente esse o momento atual que estamos passando.

Mini Era Glacial

O período do mínimo solar mais longo da história, conhecido como Mínimo de Maunder, ocorreu entre 1645 e 1715 e durou incríveis 70 anos. Naquela época as manchas solares eram extremamente raras e o ciclo solar de 11 anos parecia ter se rompido.

Esse longo período de silêncio solar coincidiu com a "pequena Era do Gelo" uma série de invernos implacáveis que atingiu o hemisfério Norte, com mais intensidade sobre a Europa. Por razões ainda não compreendidas, o ciclo de manchas solares se normalizou no século 18 e o período típico de 11 anos voltou ao normal.

E agora?

Como os cientistas ainda não compreenderam o que disparou o Mínimo de Maunder e como isso pode ter influenciado o clima na Terra, a busca por sinais e evidências de que possa ocorrer de novo é um trabalho constante nas pesquisas.

Atualmente, estamos atravessando o Ciclo Solar 24 rumo ao seu mínimo, quando tipicamente a atividade será bastante baixa. O problema maior é durante o máximo do Ciclo 24 a atividade foi extremamente baixa, com raros momentos de fúria solar. E para piorar as coisas, o Ciclo Solar 23 também foi fraco, quando comparado ao Ciclo Solar 22. Em outras palavras, a atividade solar está enfraquecendo ano a ano.

Evidências Científicas

Entretanto, afirmar que o Sol está em silêncio como na época do Mínimo de Maunder seria um exagero, afinal as manchas e explosões solares continuam acontecendo, embora em menor número e enfraquecidas.

Além disso, não há qualquer evidência científica que esse ritmo continuará infinitamente, ou seja, o próximo ciclo poderá ser tão ou mais intenso que aquele observado no início do século.

Também não há provas científicas de que o aumento ou diminuição da atividade e das manchas solares tenham relação com o clima de longo ou curto prazo aqui na Terra. Há poucos estudos neste sentido, além de serem inconclusivos.

O que se espera é nos próximos anos os estudos sobre o Sol tenham avançado ainda mais e que a previsão do clima espacial seja tão corriqueira como a atual previsão do tempo.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/10/02/estacao-espacial-ao-redor-da-lua/

sábado, 30 de setembro de 2017

Evaporação da água pode ser a próxima grande fonte de energia elétrica !

Para acabar com a dependência energética em elementos poluentes ou radioativos, as fontes renováveis têm sido alvo de pesquisa constante, com a eólica e a solar a serem noticiadas constantemente, mas a maremotriz e a biomassa a serem também apresentadas como alternativas viáveis. Mas existem outras alternativas, menos visíveis e menos óbvias para a maioria, mas para as quais os cientistas já estão a olhar: e uma dessas é o ciclo da água, através da evaporação.

De acordo com Ozgur Sahin, investigador da Universidade de Columbia, a evaporação tem um potencial de extração de energia utilizável tão grande como a eólica, a solar ou a hídrica. Num artigo científico publicado na revista Nature Communications, Sahin mostrou o seu Motor de Evaporação, que foi testado em laboratório, usando aberturas para controlar a humidade dentro de um cilindro. Dependendo do nível de humidade, esporos bactereológicos (estruturas criadas por bactérias para lidar com mudanças de ambiente) expandem e contraem, e esse movimento é usado para gerar eletricidade.

Extrapolando os números testados em laboratório para uma escala muito maior, o Motor de Evaporação poderá gerar o equivalente a 70 por cento da eletricidade produzida pelos Estados Unidos, ou 325 GW. A utilização deste sistema será, teoricamente, mais eficiente que a energia eólica ou solar, pois pode ser usada em qualquer altura e apenas quando necessário. O sistema também tem o potencial para fazer o público americano poupar 20 por cento da água consumida normal.

Fonte: https://www.motor24.pt/ecologia/evaporacao-da-agua-pode-proxima-grande-fonte-energia-eletrica/

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Jipe-sonda Mars 2020 levará consigo equipamento para detectar assinatura de vida em Marte !

assinatura de vida em Marte
O jipe-sonda Curiosity na superfície de Marte não tem a mesma capacidade que o novo jipe-sonda Marx 2020 terá. (NASA)

As capacidades robustas e poderosas de nova SuperCam da NASA contarão com uma sonda química inestimável para o jipe-sonda Mars 2020 e podem dar vida a toda uma série de novas descobertas de volta para nós aqui na Terra. Em adição a um sistema mais rápido LIBS, a SuperCam apresentará um novo sistema de laser arrefecido por condução, para proporcionar a capacidade de análise não-destrutiva de espectroscopia RAMAN, capaz de detectar assinaturas baseadas em carbono em materiais orgânicos.

À medida que a sonda NASA curiosidade percorre a superfície de Marte, sua ChemCam captura a composição química ao seu redor, com um sistema laser especialmente concebido. É o laser mais poderoso a já operar na superfície de outro planeta. A explosão de luz infravermelha que dispara dura apenas alguns bilionésimos de segundos, mas é poderosa o suficiente para vaporizar o local que atinge, a mais de 8.000 ° C.

Mesmo à distância, a ChemCam pode examina rochas e solo usando um processo chamado Laser Induced Breakdown Spectroscopy (LIBS), onde rajadas de laser atomizam e excitam componentes, e imagens espectrais capturam suas assinaturas químicas.

Juntamente com o Centre National d’Etudes Spatiales (CNES) e do Research Institute in Astrophysics and Planetology (IRAP), o Thales Group está em fase final de testes do sistema SuperCam compacto que irá suportar as duras condições marcianas. Eles já contruiram e testaram um modelo completo, e os resultados desta pesquisa serão apresentados durante o Congresso Laser OSA, entre 1 a 5 outubro 2017 em Nagoya, Japão.

Ao contrário da funcionalidade do LIBS no jipe-sonda Curiosity, este novo instrumento será capaz de alternar entre um modo de LIBS e um modo de RAMAN de emissão de laser, um método que requer duas cores de laser diferentes para excitar e sondar energias de vibrações moleculares para a identificação química não-destrutiva…

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/09/28/jipe-sonda-mars-2020-levara-consigo-equipamento-para-detectar-assinatura-de-vida-em-marte/

Enorme bloco de gelo cai do céu e quase atinge casa no Reino Unido !

bloco de gelo cai do céu
Uma família ficou horrorizada depois que um enorme bloco de gelo caiu do céu e em seu jardim, deixando uma enorme cratera.

O bloco atingiu o jardim da família Helliwell com um ‘grande estrondo’ e sacudiu sua casa na manhã de 26 de setembro passado.

O impacto, que ocorreu no Reino Unido, causou uma cratera medindo 1,40 metros, por 1 metro no meio do gramado, com pedaços de gelo espalhados pela grama.

Não houve uma explicação óbvia para o anormal incidente, mas os especialistas suspeitam que o gelo tenha se formado na fuselagem de uma aeronave que passava acima.

A amiga da família, Eleanor Stephen, de 41 anos, estava na casa dos Helliwells em Busby, Renfrewshire, quando o gelo atingiu o solo.

Ela disse:

Eu estava sentada à escrivaninha e ouvi esse grande estrondo. Achei que era uma explosão e senti a casa tremer.

Quando desci as escadas, o cachorro estava agindo estranhamente. Olhei pela janela e vi um buraco com coisas brancas nele.
Estava salpicado por toda a grama. Saí e toquei isso – percebi que era gelo.

Se alguém estivesse no jardim, poderia ter matado a pessoa.

Simplesmente não sabemos de onde veio. É um mistério completo.

Lyndsey Helliwell e sua filha Elise descobriram a rocha em seu jardim em Busby, Glasgow

Lyndsey Helliwell, 41, que vive com o marido Ross, de 51 anos, e as filhas Elise, 9 e Nuala, 13, disse que estava feliz por não ter ninguém no jardim naquele momento.

Ela disse:

É um pouco preocupante que caiu tão perto da casa, e o cachorro está constantemente no jardim…

Se tivesse sido um sábado ou um domingo, as crianças poderiam estar jogando futebol, ou minha filha mais velha poderia estar brincando com Harper [nosso cachorro].

São metros da casa e do carro. Mas eu falei com um meteorologista e esse tipo de coisa não acontece com frequência.

Costuma-se admitir que o gelo que cai do céu é relacionado à aviação, mas as quedas de gelo das aeronaves são consideradas relativamente raras.

Em comparação com os 2,5 milhões de voos por ano no espaço aéreo do Reino Unido, cerca de 25 quedas de gelo por ano são reportadas à Autoridade de Aviação Civil (CAA).

Algumas dessas instâncias podem ocorrer porque o gelo que se formou naturalmente em uma aeronave em altitudes mais elevadas quebra quando ele desce para uma região de ar mais quente.

Embora os especialistas suspeitam que o gelo tenha se formado na fuselagem de uma aeronave que passa, houve relatos de queda de pedaços de gelo que datam de antes da existência de aeronaves.

A pesquisa sobre os fenômenos está sendo realizada por cientistas em todo o mundo, mas é controversa.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/09/28/bloco-de-gelo-cai-do-ceu/


Terramotos ainda não são possiveis de prever !

Embora os pesquisadores saibam onde os terremotos acontecem e possam até mesmo especular os locais de tensões crescentes, a previsão de terremotos ainda não é possível, mesmo com avanços significativos da ciência e aumento na velocidade dos supercomputadores.

O maior objetivo do sismologista é prever onde e quando um terremoto acontecerá, já que um alerta antecipado sobre um possível terremoto evitaria o prejuízo material ou a perda de um grande número de vidas. No entanto, esse tipo de alerta ainda é um sonho entre os sismologistas.

O maior problema em se prever os terremotos é devido à falta de sinais inequívocos de uma ruptura. Muito já se falou que alguns tremores liberam gás radônio ou provocam algum tipo de interação com a ionosfera, mas esses sinais não ocorrem em todos os terremotos e nem são indicativos absolutos. Além disso, dá para se contar nos dedos às vezes em que eles estiveram presentes antes de algum tremor.

Cada terremoto tem características muito particulares e ocorrem sob condições muito específicas. Na esmagadora maioria das vezes não dão qualquer aviso, sem sinais qualquer sinal característico que possa ser percebido.

Placas tectônicas

Com exceção dos tremores que ocorrem devido ao acomodamento do solo, típicos daqueles registrados no Brasil, a maioria dos eventos mundiais ocorre na junção das placas tectônicas, gigantescos retalhos sobre os quais os continentes, mares e cordilheiras estão assentados e que estão em constante movimento de flutuação sobre o magma incandescente abaixo delas.
Placas tectônicas

À medida que se movimentam, as placas tectônicas produzem diversos tipos de esbarrões, afundamentos e escorregões entre si. São esses movimentos os responsáveis pela formação das cordilheiras, fossas oceânicas, atividade vulcânica, cordilheiras meso-oceânicas, terremotos e tsunamis.

Existem sete placas principais e um vasto número de placas secundárias, cada uma delas com movimento e dinâmicas próprias e complexas, com milhares de pontos que se tocam, deslizam e se afastam de maneira completamente caótica, sem que se saiba com clareza onde a tensão provocada pelo movimento está se acumulando ou diminuindo.

É nessas regiões que ocorrem os terremotos, a liberação abrupta da energia acumulada ao longo do tempo.

Dificuldades

O maior objetivo dos sismologistas é tentar prever o ponto exato onde haverá a liberação de energia, mas devido à enorme quantidade de parâmetros envolvidos e a inexistência padrões e sinais claros sobre a atividade sísmica, essa previsão ainda não é possível e somente em casos extremamente raros as tentativas de previsão podem dar algum resultado, mesmo assim questionadas por muitos institutos.

Terremoto dos Sonhos

Até hoje, só houve um único caso de previsão científica de um terremoto feita por pesquisadores chineses. Esse tremor tinha características tão perfeitas que os especialistas o chamaram de "terremoto dos sonhos", uma alusão ao dinamismo perfeito e quase didático das variáveis envolvidas.

Terremoto no Haiti - Evento anunciado

No caso do terremoto do Haiti, que correu em 2010, por exemplo, os cientistas já haviam alertado que a região, situada exatamente na junção entre as placas tectônicas norte-americana e caribenha, estava acumulando grande tensão havia centenas de anos e que a energia poderia ser liberada a qualquer momento na forma de um poderoso terremoto.

Essa constatação foi possível devido às medições nos movimentos das placas e potencial de energia acumulada, mas estava longe de se tornar uma previsão uma vez que era impossível dizer quando e em que ponto da junção ocorreria a ruptura e qualquer tentativa de prognóstico seria apenas um palpite.

Região da Califórnia

O mesmo ocorre com a região da costa oeste da Califórnia, onde a placa do pacífico desliza contra a placa norte-americana, a chamada falha de San Andreas.

Segundo os pesquisadores, em algum ponto dessa interface poderá ocorrer um sismo de grande magnitude a qualquer momento, mas não se sabe exatamente onde nem quando, uma vez que a junção tem aproximadamente 3 mil quilômetros de extensão e milhares de pontos de estresse mecânico.

A grande quantidade de cidades que se encontram sobre a falha, entre elas São Francisco e Los Angeles, fizeram com que os engenheiros desenvolvessem novas tecnologias de construção capazes de compensar os efeitos dos tremores, mas até hoje não foram testadas sob um intenso abalo de 7 graus como o que atingiu o Haiti.

Sistemas de Alerta

Diante da impossibilidade de prever quando e onde os terremotos acontecerão, mas conhecendo as características de propagação das ondas sísmicas, os cientistas partiram para o desenvolvimento de sistemas de alertas que possam avisar com antecedência a população das cidades.

No Japão, por exemplo, os pesquisadores criaram um sistema de aviso de tremores capaz de avisar com 10 segundos de antecedência a chegadas das ondas. Apesar de parecer pouco tempo, 10 segundos de antecedência permitem que as populações deixem suas casas ou procurem abrigo em local seguro, onde possam se proteger ante a chegada do tremor inevitável.

Não se Iluda com Previsões de Terremotos

Não se iluda achando que emissões de radônio ou alterações na ionosfera podem prever terremotos ou tsunamis. São casos tão esporádicos que não daria nem pra começar uma série estatística. Entretanto, esses sinais podem servir como objetos de estudo na área da sismologia e um dia ajudar em uma possível previsão de curtíssimo prazo.

Outra ilusão é achar que alguma pessoa pode prever terremotos simplesmente traçando linhas trigonométricas sobre um mapa e sair dizendo que haverá um terremoto no Japão. Isso é chamado de "chute com certeza", já o Japão é o lugar onde mais acontecem terremotos no mundo.

Fonte: http://www.apolo11.com/curiosidades.php?titulo=E_possivel_prever_os_terremotos__A_resposta_e_(ainda)_nao!&posic=dat_20170928-112903.inc





quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Hubble descobre um Objecto Exclusivo e Binário, que os astrónomos dizem ser um objecto incomum !

Este vídeo de lapso de tempo, montado a partir de um conjunto de fotos do Hubble Space Telescope, revela dois asteroides orbitando uns aos outros com características semelhantes a cometas. O par de asteroides, chamado 2006 VW139 / 288P, foi observado em setembro de 2016, pouco antes do asteroide fazer a aproximação mais próxima do Sol. As fotos revelaram atividade contínua no sistema binário. O movimento aparente da cauda é um efeito de projeção devido ao alinhamento relativo entre o Sol, Terra e 2006 VW139 / 288P mudando entre observações. A orientação da cauda também é afetada por uma mudança no tamanho da partícula. Inicialmente, a cauda estava apontando para a direção onde partículas de poeira comparativamente grandes (cerca de 1 milímetro de tamanho) foram emitidas no final de julho. No entanto, a partir de 20 de setembro,
Créditos: NASA, ESA e J. DePasquale e Z. Levay (STScI)

O Telescópio Espacial Hubble da NASA ajudou uma equipe internacional de astrônomos a achar um objeto incomum no cinturão de asteroides é na verdade dois asteroides que se orbitam entre si com características semelhantes a cometas. Estes incluem um halo brilhante de material, chamado coma, e uma longa cauda de poeira.

Hubble foi usado para imagem do asteróide, designado 300163 (2006 VW139), em setembro de 2016, pouco antes do asteróide ter feito sua aproximação mais próxima ao Sol. As imagens nítidas do Hubble revelaram que na verdade não era um, mas dois asteróides de quase a mesma massa e tamanho, orbitando uns aos outros a uma distância de 60 milhas.

O Asteróide 300163 (2006 VW139) foi descoberto pela Spacewatch em novembro de 2006 e, em novembro de 2011, a possível atividade cometária foi vista pela Pan-STARRS. Ambos Spacewatch e Pan-STARRS são projetos de levantamento de asteróides do Programa Near Earth Object Observations da NASA. Após as observações do Pan-STARRS, também foi dada uma designação de cometas de 288P. Isso torna o objeto o primeiro asteróide binário conhecido que também é classificado como um cometa de cinto principal.

As observações mais recentes do Hubble revelaram atividade contínua no sistema binário. "Detectamos fortes indicações para a sublimação do gelo da água devido ao aumento do aquecimento solar - semelhante à forma como a cauda de um cometa é criada", explicou a líder da equipe, Jessica Agarwal, do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar, na Alemanha.

Os recursos combinados da separação binária de asteróides, o tamanho do componente quase igual, a órbita de alta excêntrica e a atividade semelhante a uma cometa também o tornam único entre os poucos asteróides binários conhecidos que possuem uma grande separação. Compreender a sua origem e evolução pode proporcionar novos conhecimentos sobre os primeiros dias do sistema solar. Cometas do cinturão principal podem ajudar a responder como a água chegou a uma terra seca dos ossos há bilhões de anos.

A equipe estima que 2006 VW139 / 288P existiu como um sistema binário apenas por cerca de 5.000 anos. O cenário de formação mais provável é uma ruptura devido à rotação rápida. Depois disso, os dois fragmentos podem ter sido movidos para além dos efeitos da sublimação do gelo, o que daria um pequeno impulso a um asteróide em uma direção, à medida que as moléculas de água são ejetadas na outra direção.

O fato de que 2006 VW139 / 288P é tão diferente de todos os outros asteróides binários conhecidos levanta algumas questões sobre como esses sistemas estão no cinturão de asteróides. "Precisamos de mais trabalho teórico e observacional, bem como mais objetos semelhantes a este objeto, para encontrar uma resposta a esta questão", concluiu Agarwal.

A pesquisa é apresentada em um artigo, a ser publicado na revista Nature esta semana.

O Telescópio Espacial Hubble é um projeto de cooperação internacional entre a NASA e a ESA (Agência Espacial Européia). O Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland, administra o telescópio. O Instituto de Ciências do Telescópio Espacial (STScI) em Baltimore, Maryland, conduz operações de ciência do Hubble. STScI é operado para a NASA pela Associação de Universidades para Pesquisa em Astronomia, Inc., em Washington, DC
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

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