segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Cientista do Instituto de Tecnologia da Califórnia diz que Planeta 9 pode ser o causador da Inclinação do Sol e de todo sistema solar !

Planeta 9 pode ser culpado pela inclinação do sol (e de todo sistema solar): estudo
O Planeta 9 é um planeta teorizado, mas ainda não descoberto, que estaria na borda do nosso sistema solar.
Ele foi previsto pela pesquisa de Konstantin Batygin e Mike Brown, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos EUA, em janeiro deste ano.

Planeta 9, um novo membro do sistema solar?

Agora, um novo estudo liderado por Elizabeth Bailey, também do Instituto de Tecnologia da Califórnia, afirma que o planeta parece ser responsável pela inclinação incomum do sol.
Alinhamento
Segundo a pesquisa, o planeta grande e distante pode adicionar uma oscilação ao sistema solar, dando a aparência de que o sol está ligeiramente inclinado.
“Como o Planeta 9 é tão grande e tem uma órbita inclinada em comparação aos outros planetas, o sistema solar não tem escolha a não ser torcer lentamente para fora do alinhamento”, disse Bailey ao portal Science Daily.

Faz sentido

Todos os planetas do nosso sistema orbitam numa superfície plana em relação ao sol, mais ou menos dentro de alguns graus um do outro.
Esse plano, no entanto, gira a uma inclinação de seis graus em relação ao sol, dando a impressão de que o próprio sol está inclinado.
Até agora, ninguém tinha encontrado uma explicação convincente para tal efeito. A descoberta de Brown e Batygin das evidências de um nono planeta, cerca de 10 vezes maior que a Terra e com uma órbita cerca de 20 vezes mais distante do sol do que a de Netuno, muda tudo.
O Planeta 9 parece estar cerca de 30 graus fora do plano orbital dos outros planetas, influenciando a órbita de uma grande população de objetos no Cinturão de Kuiper, que é como Brown e Batygin começaram a suspeitar que um planeta existia lá em primeiro lugar.
“Ele continua a surpreender-nos. Cada vez que olhamos com cuidado, achamos que o Planeta 9 explica algo sobre o sistema solar que tinha sido por muito tempo um mistério”, Batygin afirmou ao Science Daily.

Momento angular

O momento angular do Planeta 9 tem um impacto desproporcional sobre o sistema solar com base em sua localização e tamanho. O momento angular de um planeta é igual à massa de um objeto multiplicada pela sua distância do sol, e corresponde a força que o planeta exerce sobre o giro do sistema global.
Como os outros planetas do sistema solar todos existem ao longo de uma superfície plana, o seu momento angular trabalha para manter tudo girando suavemente.
A órbita incomum do Planeta 9, no entanto, acrescenta uma oscilação a esse sistema. Matematicamente, dado o tamanho e distância hipotéticos do planeta, uma inclinação de seis graus se encaixa perfeitamente.
A próxima pergunta seria, então, como o Planeta 9 ganhou essa órbita incomum. Batygin sugere que o planeta pode ter sido ejetado das redondezas dos gigantes de gás por Júpiter, ou talvez tenha sido influenciado pela força gravitacional de outros corpos estelares no passado do sistema solar.

Por enquanto, Brown e Batygin continuam a vasculhar o céu a procura de sinais do Planeta 9 ao longo do caminho que eles previram em janeiro. Essa busca pode levar três anos ou mais. [ScienceDaily]
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Existe um oceano numa das luas de Saturno, e possivelmente vida também !

dione-ilustracao
As sessenta e duas luas de Saturno continuam a ser um baú de mistérios tesouros cósmicos. No início deste ano, astrônomos da NASA descobriram desfiladeiros profundos em Titã, o quais fluem hidrocarbonetos líquidos, comparáveis à geografia da Terra. A mesma lua também mostrou misteriosas nuvens de gelo, as quais apareciam repentinamente, implicando condições atmosféricas muito mais próximas às da Terra do que se pensava anteriormente.
Agora, novos dados coletados pelo Observatório Real da Bélgica mostram que a lua Dione de Saturno contém algo surpreendente: um oceano líquido.
A conclusão foi alcançada após astrônomos analisarem os dados gravitacionais e geológicos, os quais mostraram anomalias que não combinavam com o pensamento atual sobre a composição de Dione, a décima quinta maior lua em nosso sistema solar. De acordo com a pesquisa publicada no Geophysical Research Letters, os astrônomos acreditam que estas anomalias poderiam somente ser explicadas por um oceano profundo abaixo da superfície de Dione:
Foto da lua Dione, tirada pela sonda Cassini da NASA
Foto da lua Dione, tirada pela sonda Cassini da NASA

“Sua gravidade e seu formato podem ser explicados em termos de uma espessa crosta isostática por sobre um oceano global de 99 ± 23 km de profundidade, assim fornecendo a primeira evidência clara de um oceano atual dentro de Dione.”
Acredita-se que o oceano de Dione esteja bem abaixo de sua superfície composta de gelo e o silicato rochoso. Acredita-se ainda que outra das luas de Saturno, Encelado, tenha um oceano subterrâneo similar.
dione-corte
Dione pode ter uma crosta gelada, um oceano no meio e um núcleo rochoso.

O que é mais empolgante do que a descoberta to oceano de Dione é o fato de que ele esteja dentro de uma camada de rocha, criando condições, as quais acredita-se terem sido responsáveis pela proliferação da vida.
Attilio Rivoldini, co-autor da pesquisa publicada, acredita que a descoberta poderia ser inovadora na procura por vida fora da Terra:
“O contato entre o oceano e o núcleo rochoso é crucial. Interações entre a rocha e a água fornecem os nutrientes e a fonte de energia, ambos ingredientes essenciais para a vida.”

Fonte: http://ovnihoje.com/2016/10/12/ha-um-oceano-numa-das-luas-de-saturno-e-possivelmente-vida-tambem/

Veja como era Marte quando tinha água !

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Obama quer enviar astronautas para Marte até 2030, e Elon Musk tem planos para a humanidade se tornar uma raça interplanetária… A colonização de Marte, em particular, está realmente em alta nas notícias.
Talvez a raça humana tenha começado originalmente em Marte, mas teve que abandonar aquele planeta após algum evento cataclísmico há milhares de anos, deixando para trás esta paisagem árida, com toda sua superfície rachada.
Mas há pessoas, como o engenheiro de software Kevin gill, que criaram imagens muito legais para nos dar uma ideia do que Marte poderia ter sido quando tinha oceanos e uma atmosfera similar à da Terra.
Gill criou um mapa digital daquele planeta, usando dados das sondas Mars Reconnaissance Orbiter e da Mars Orbiter Laser Altimeter da NASA. Então, ele usou um programa de edição de imagens para criar oceanos e flora, delineando o terreno de Marte:
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Gill criou um mapa digital daquele planeta, usando dados das sondas Mars Reconnaissance Orbiter e da Mars Orbiter Laser Altimeter da NASA. Então, ele usou um programa de edição de imagens para criar oceanos e flora, delineando o terreno de Marte:
O próprio Gill admitiu não ser um perito em ecologia ou astronomia, mas mesmo assim as imagens são muito lindas de serem apreciadas.
Contudo, a inclusão de uma biosfera, hidrosfera e atmosfera mostram exatamente o porquê deveríamos ir até lá.
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As maravilhosas cores verde e azul que vemos em Marte também devem nos lembrar que há muito trabalho para ser feito na conservação da Terra.

Fonte: http://ovnihoje.com/2016/10/17/veja-como-marte-era-quando-tinha-agua/


O Universo tem 10 vezes mais galáxias do que se pensava !

The image was taken by the Hubble Space Telescope and covers a portion of the southern field of the Great Observatories Origins Deep Survey (GOODS). This is a large galaxy census, a deep-sky study by several observatories to trace the formation and evolution of galaxies. Credit: NASA, ESA/Hubble
Imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble, mostrando uma minúscula porção do céu. Cada ponto brilhante que se vê é uma galáxia. Em cada galáxia, bilhões de estrelas, ou sóis. E só tem vida na Terra? (Foto crédito: NASA, ESA/Hubble)

Breve nota sobre uma notícia que está nas manchetes de astronomia de hoje:
Mais de um trilhão de galáxias estão se escondendo nas profundezas do espaço, descobriu um novo levantamento do Universo observável – 10 vezes mais galáxias do que pensavam existir.
Uma equipe de astrônomos internacionais usaram as imagens do espaço profundo e outros dados do Telescópio Espacial Hubble, para criarem um mapa 3D do Universo conhecido. Em particular, eles utilizaram as imagens de Campo Profundo do Hubble, as quais revelaram as galáxias mais distantes já vistas com um telescópio.
Então, os pesquisadores incorporaram novos modelos matemáticos para o cálculo de onde outras galáxias que não haviam sido captadas em imagens por um telescópio poderiam existir. O resultado dos cálculos é que o Universo tem, pelo menos, 10 vezes mais galáxias do que aquelas já conhecidas, mas estas galáxias desconhecidas provavelmente estão muito apagadas ou muito longe para serem vistas pelos telescópios de hoje.
Enquanto isto, alguns humanos ainda acham que somente há vida aqui neste planeta, e outros acham que a vida inteligente no Universo se auto-extinguiu.
A matemática não mente quanto a possibilidade de vida extraterrestre inteligente.

Fonte: http://ovnihoje.com/2016/10/13/o-universo-tem-10-vezes-mais-galaxias-do-que-se-pensava/

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

NASA descobre pirâmides azuis nas crateras de Mercúrio !

Objetos extremamente invulgares foram fotografados na superfície de Mercúrio. Estes diferem da paisagem planeta para a sua forma e cor, para além do fato de que acaba por ser inexplicável sua posição nas crateras, o que requer a hipótese de que a estrutura pode ser o resultado da atividades de uma civilização extraterrestre.
As estruturas misteriosas têm atraído a atenção por sua cor azul brilhante que ninguém deve ver no planeta mais próximo do Sol. Em seguida, os pesquisadores têm chamado a atenção enfocando as sombras das estruturas que estão dentro das crateras e chegaram à conclusão de que eles têm uma forma piramidal e são claramente distinguíveis dos cantos nas bordas, o que é uma outra prova para a teoria origem artificial de objetos.
Neste momento, sabemos de vários avistamentos de pirâmides localizadas nas crateras vizinhas, mas a explicação científica para a origem destas estruturas foi fornecido por cientistas da NASA. Muitos ufólogos acreditam que este é outro sinal de que nosso sistema solar esta cada vez mais povoado por civilizações alienígenas.
 
Fonte: http://www.extraterrestreonline.com.br/

Prevê-se tempestade geomagnética nas próximas horas !

Buraco Coronal
Buraco coronal registrado pelo satélite SDO em 17 de outubro de 2016.

A presença de um gigantesco buraco coronal voltado em direção à Terra aumentou significativamente a velocidade do vento solar que está impactando nosso planeta. A previsão de clima espacial indica que nas próximas 24/48 horas teremos uma forte elevação do nível KP, que poderá chegar ao nível 7.
O buraco coronal visto nas imagens dos satélites SDO, da NASA, ocupa a grande parte da face solar. Neste momento a feição está voltada em direção à Terra e nas últimas horas arremessou bilhões de partículas carregadas que agora estão impactando a alta atmosfera do planeta.
De acordo com medições feitas em tempo real por sensores a bordo dos satélites, a velocidade do vento solar chegou a atingir 750 km/s na noite de domingo e pode aumentar ainda mais nas próximas horas e elevar fortemente o índice KP, que mede a instabilidade da ionosfera.
Segundo o Centro de Previsão de Clima Espacial, SWPC, dos EUA, essa instabilidade poderá chegar entre os níveis KP=6 e KP=7 e durar entre 24 e 48 horas, com as consequências mostradas na tabela abaixo. 
Tabela de Indice KP
Buraco Coronal

Um buraco coronal é uma região da coroa solar onde uma anomalia localizada no campo magnético da estrela permite que as partículas solares, anteriormente aprisionadas, escapem em alta velocidade em direção ao espaço.
Buracos coronais são comuns na face solar, mas quando a rotação da estrela os torna geoefetivos, ou seja, voltado para a Terra, as partículas são ejetadas em direção ao nosso planeta, causando as conhecidas tempestades geomagnéticas.
Os interessados podem acompanhar o desenvolvimento do evento e os efeitos associados em nossa página de monitoramento solar.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Atencao_SWPC_preve_tempestade_geomagnetica_nas_proximas_horas&posic=dat_20161017-094736.inc

Corpo celeste batpizado como "Niku" localizado depois de Neptuno estudado por Astrónomos !

Corpo celeste batizado de "Niku" é estudado pos astrônomos; cientistas acreditam que objeto estaria girando em torno de planeta não descoberto
Nasa
Objeto foi batizado de "Niku" que, em chinês, significa "rebelde", porque corpo segue direção contrária da maioria

Niku significa "rebelde" em chinês. E, agora, é também o nome de mais um mistério a ser desvendado por astrônomos. Astronômos descobriram um corpo celeste localizado no sistema solar exterior depois de Netuno que se movimenta em uma órbita atípica, numa direção diferente da traçada por planetas ou asteroides que orbitam o Sol.
Segundo a revista New Scientist, o brilho do objeto é 160 mil vezes mais fraco que o de Netuno, o que significa que ele pode ter menos de 200 km de diâmetro. Mas o grande mistério é de sua órbita, na direção contrária da grande maioria dos objetos do sistema solar – inclusive da Terra. Além disso, orbita um plano que tem uma inclinação de 110º graus em relação ao sistema solar. Por isso, ganhou o nome de "Niku", rebelde.
"Espero que todo mundo tenha apertado os cintos de segurança, porque o sistema solar externo acaba de ficar muito mais estranho", tuitou a astrônoma Michele Bannister, da Queens University, em Londres.
De acordo com cientistas, sistemas planetários costumam ser planos, já que a nuvens de gás formadoras de estrelas criam um disco achatado de poeira e gás ao seu redor. As forças atuam para que todas as partículas ali girem na mesma direção.
Por isso, para qualquer coisa girar em outra direção ou ter uma inclinação diferente, ela tem que ter sido atingida por um outro objeto. Mas os cientistas ainda não sabem o que pode ter causado o fenômeno nesse caso.
"Sempre que há algo que não conseguimos explicar no sistema solar exterior, é muito interessante porque, de certa forma, está antecipando uma nova descoberta", disse à New Scientist Konstantin Batygin, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos.
Uma hipótese que chegou a ser cogitada é a de que o objeto esteja sendo atraído pela mesma força gravitacional que age sobre um grupo de corpos celestes alinhados de forma pouco usual no Cinturão de Kuiper – área no limite extremo do sistema solar após Netuno. Esse grupo seria atraído por um planeta gigante que orbita o sol uma vez a cada 10 mil a 20 mil anos, o hipotético "Planeta Nove".
Mas Niku está perto demais do centro do sistema solar para fazer parte deste grupo. Também cogitou-se que poderia haver por ali um planeta anão, como Plutão, que ocasionasse esse efeito. Mas, até agora, nada foi descoberto.

Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

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