terça-feira, 23 de junho de 2015

Mortes e efeitos colaterais da vacina H1N1

Ao longo destes meses após a vacinação em massa no Brasil com a vacina da gripe H1N1, muitos pacientes me relataram efeitos colaterais logo após a vacina e outros tiveram sintomas de gripe por vários meses seguidos. Uma paciente me relatou o caso de um amigo que ficou paralisado e teve que usar cadeira de rodas (Síndrome de Guillain Barré?).

Como algumas pessoas têm me perguntado como ficou esta questão a nível mundial, estou anexando abaixo reportagens nacionais e mundiais a este respeito, com suas fontes originais para quem quiser investigar com mais detalhes. Minha opinião pessoal é aquela do início do meu site: “Quem conta a história é quem ganha a guerra”!

Como diz o autor de um site interessante sobre a questão da vacina do H1N1: “Porque a imprensa não faz seu papel divulgando quantos efeitos adversos e mortes causadas pela vacina tivemos até agora? Onde está a imprensa neste momento? O que vemos na mídia são apenas os ‘especialistas’ do governo repetindo a mesma ladainha de que a vacina é segura, enquanto podemos observar dezenas de pessoas com reações adversas graves e outras morrendo. Como apenas alguns poucos veículos de comunicação vêm relatando estes casos, ficamos a imaginar o tamanho da tragédia que está a acontecer em nosso país neste momento.” 1

Carlos Reis, médico autor do Site “Mídia sem Máscaras”, registra um pensamento de Bertrand Russel a respeito da mídia científica:

“Dietas, injeções, e injunções se combinarão, desde a mais tenra idade, para produzir o tipo de caráter e o tipo de crença que as autoridades consideram desejáveis, e qualquer crítica séria a esses poderes tornar-se-á psicologicamente impossível. Mesmo se todos forem miseráveis, todos se acreditarão felizes porque os governos assim lhes dizem que são”. Bertrand Russel, O Impacto da Ciência Sobre a Sociedade, pg 50, 1953) 2

Como quase tudo neste mundo “acaba em pizza”, acredito que está história não terá outro destino além do esquecimento… Mas vou deixar mais esta página no meu site para registrar a “versão do vencido”, como dizem os historiadores atuais e esperar para ver o que dá…

Uma questão interessante a ser observada é que, como quase tudo no mundo, existem 2 tipos de reações com estes temas: os totalmente à favor da ciência e do sistema que dizem que tudo isso é “paranóia” e “conspiração” e os que lutam para revelar os “jogos” e “efeitos” de um sistema nem sempre é honesto e confiável… E outro fato é que ninguém irá “mudar de opinião” só pelas evidências a favor de ambos os lados; eu costumo dizer que uma pessoa só revê seu ponto-de-vista se estiver em crise, por isso “a crise é a mãe da evolução“!

Na página anterior vimos que o Dr.Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa, afirmou: “O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia” e definiu o surto de H1N1 como “um dos maiores escândalos médicos do século”. Acusou ainda os principais fabricantes de medicamentos de terem colocado “seu pessoal” nas “engrenagens” da OMS e outras organizações influentes.

Agora vamos ver que muitos países suspenderam a vacinação em massa para avaliar os seus efeitos colaterais, já que, como descrito abaixo (em “Uma história de porco”), “a vacina causou mais mortes [na Europa] do que o vírus H1N1, além do grande número esperado de casos não notificados”. Peço aos meus pacientes e aos meus leitores que contribuam com esta página enviando comentários, relatos e links de notícias do “pós vacinação em massa” relacionados com efeitos colaterais da vacina H1N1, ok?

Espero ter material suficiente para deixar um registro histórico sobre este tema. Vamos então à leitura dos relatos assustadores abaixo! Eu as coloquei em ordem cronológica, misturando temas nacionais e internacionais, para termos uma visão evolutiva de todo o processo:

Uma pessoa morreu depois de ter recebido a nova vacina da gripe suína dada pelo governo da Inglaterra

É a primeira morte ligada a nova injeção Pandemrix e aparece no topo de mais de 1.329 notificações de reações adversas suspeitas em apenas quatro semanas. 

Mas os peritos que investigam a morte disseram que era provável que tenha sido causado por ‘condições de saúde existentes” e não da vacina em si. 

As reações mais freqüentes da vacina Pandemrix são: dor e inchaço no local da injeção, vômitos, tonturas e febre. 

Houveram dois casos de choques anafiláticos, uma criança teve artrite e duas tiveram convulsões, disse a Agência de Regulamentação de Produtos Medicinais e Para a Saúde. De acordo com a agencia não existe ligação com a vacina. 

Um porta-voz do Departamento de Saúde disse: “Não há preocupações sobre esses relatórios.3

Mulher morre na Hungria depois da vacina da gripe suína, relata o Jornal Budapest Times

Uma mulher de 64 anos morreu na semana passada, apenas dois dias após ter recebido uma vacina contra o novo vírus da gripe A(H1N1) da chamada gripe suína. 

O serviço estadual de medicina ÁNTSZ ordenou uma autópsia para determinar se havia alguma ligação entre a vacina e a morte do paciente, que sofria de uma doença cardíaca crônica, mas moderada. … A vacina contra a nova gripe na Hungria não é apropriada para crianças e gestantes, diz conselheiro da saúde. 

A vacina contra o vírus da nova gripe não é adequado para crianças pequenas e mulheres grávidas, disse um membro do Colégio de Infectologia da Hungria, consultor do Ministério da Saúde, em um programa de televisão na TV2, na noite de domingo. 

As mulheres grávidas devem ser tratadaa com produtos anti-virais, os quais não têm o suficiente no país, disse Andras Szalka. O Ministério da Saúde respondeu que não tinha até à data recebido um comunicado do Colegiado para este efeito, no entanto acrescentou que o Chefe Oficial Médico Ferenc Falus convocou uma reunião do comitê de pandemia para segunda-feira, onde o assunto seria discutido. 4

Duas pessoas morreram na Suécia depois da vacina da vacina da gripe suína: a ponta do Iceberg

Duas pessoas morreram na Suécia depois de tomar a vacina da “gripe suína”, informou ontem o jornal sueco Aftonbladet. Gunillla Sjolin-Forsberg da Agência de Produtos Médicos da Suécia (Läkemedelsverket) disse que um homem nos seus 50 anos morreu 12 horas depois de receber a vacina Pandemrix da “gripe suína” que é feita pela GlaxoSmithKline. 

Uma mulher de 65 anos morreu dois dias depois de receber a vacina da “gripe suína”, de acordo com o Aftonbladet. 

As mortes foram informadas depois de alguns dias do lançamento do programa de vacinação em massa da “gripe suína” no país. 

A vacina Pandemrix da GlaxoSmithKline que contém o esqualeno como adjuvante é classificada como arma biológica pelos órgãos reguladores Comunidade Européia e dos EUA de acordo com um banco de dados da biopharma. De acordo com o jornal sueco Expressen, 190 enfermeiras informaram ter sofrido efeitos colaterais sérios depois de receber a vacina da “gripe suína”.

Os efeitos colaterais informados incluem dor extrema no braço no ponto da injeção, dificuldade para dormir depois da injeção; náusea profusa e contínua e vômitos; pressão sanguínea baixa, dores de cabeça severas, desmaio, febres, dores nos músculos. 

Uma enfermeira sueca que tomou a vacina na quarta-feira da semana passada contou para Expressen: “Meu corpo inteiro estava tremendo. Era tão ruim que eu não podia nem mesmo segurar um copo de água em minha mão.” Outra enfermeira, Jennaly, dificilmente podia caminhar cinco metros depois de ter ficado doente após a vacinação da “gripe suína”. Ela era completamente saudável antes de tomar a vacina mas no dia seguinte ela teve uma febre de 39 graus. “Eu quase não conseguia andar cinco metros para chegar ao banheiro”, ela disse. A febre durou três dias. Muitos dos colegas dela que levaram a vacina sofreram de efeitos colaterais semelhantes. “Eu conheço pelo menos dez pessoas que tiveram febre. Nós somos 80 pessoas onde eu trabalho.” Rebecka Andersson, a primeira pessoa na Suécia a ser vacinada, disse que adquiriu uma febre e se sentiu doente. “Eu perdi toda a minha força”, ela disse. “Eu nunca estive doente então foi a vacina em meu caso.” Os colegas dela foram vacinados ao mesmo tempo. Cinco dos 19 ficaram doentes pela vacina da “gripe suína”. 5

Quarta morte causada pela vacina da “gripe suina” relatada na Suécia

Dagens Nyheter relatou que um quarto caso de morte causada pela vacina da “gripe suína” ocorreu na Suécia. Uma mulher muito velha, de 90 anos, morreu poucos dias depois que recebeu a vacina Pandemrix da “gripe suína”. Esta é a quarta morte suspeita de ser um resultado direto, ou os chamados “efeitos colaterais graves” da nova injeção com um adjuvante não testado. 

Os níveis de esqualeno nas vacinas suecas são milhares de vezes maior do que naquelas vacinas que causaram a Síndrome da Guerra do Golfo que até agora matou ou adoeceu gravemente cerca de 30.000 soldados americanos. 

A Suécia tinha um contrato com a GlaxoSmithKline que forçou a Suécia a adquirir uma certa quantidade de vacinas (18 milhões de doses encomendadas) no caso de uma declaração da OMS de nível 6 de pandemia. 

O fabricante da vacina e outros fabricantes são conselheiros da OMS sobre as declarações de pandemia. Recentemente as autoridades suecas tiveram de admitir que partes do contrato ainda secreto com o fabricante da vacina – realmente os obrigavam a encomendar a vacina. A definição do nível de pandemia 6 foi alterada no início deste ano pela OMS para que o menor nível de gravidade inclua todas as “gripes normais” durante os últimos 30 anos. 

Anteriormente uma pandemia também causou muitas mortes que a “gripe suína” até agora não o fez. 

Agora, qualquer gripe poderia causar uma declaração de pandemia de nível 6. As autoridades suecas continuam afirmando que as pessoas que estão recebendo agora a vacina muitas vezes já estavam doentes, fazendo parte do chamado “grupo de risco”, com sistemas imunitários enfraquecidos. Estranhamente, mulheres grávidas perfeitamente saudáveis fazem parte deste grupo. Até agora não foram relatados abortos devido à vacina, mas eles são esperados. 

As autoridades fazem declarações no sentido de que as recentes mortes não têm nada a ver com a vacinação. ”Esses indivíduos tinham problemas de saúde pré-existentes, é apenas uma coincidência que eles tenham morrido agora.” Na imprensa sueca e também em muitos outros países, qualquer caso em que alguém teve a “gripe suína” e morreu, foi declarada como uma causa direta da “gripe suína”, não importa se a causa real da morte foi pneumonia ou infecção bacteriana ou uma condição pré-existente. Este comentário de um dos nossos leitores resume bem: “É engraçado como quando alguém morre de gripe suína com uma condição pré-existente, diz-se que ele morreu de gripe suína – sem dúvida. E se alguém morrer por causa da vacina com uma condição pré-existente ele morreu da condição pré-existente – sem dúvida”.Teme-se que todas as investigações sobre essas mortes resultem em relatórios que mintam sobre a causa da morte para não perturbar o curso de vacinação em massa da população sueca, uma campanha que até agora ainda é voluntária para a maioria das pessoas. 

A Suécia pode forçar todas as pessoas no país a serem vacinadas se for considerado necessário pelas autoridades. 

O problema é que todos que têm uma posição de liderança na Suécia são crentes em vacinas e os seus alegados efeitos e muitos deles também têm laços com a indústria farmacêutica. 

A máfia da vacina rege as políticas de cuidados médicos das nações. Relatórios de novas erupções da “gripe suína” cobrem de lixo os jornais na Suécia, como se eles tivessem que bater o tambor para assustar mais a favor da vacina agora que a dúvida sobre a segurança da droga Pandemrix não testada e venenosa está se espalhando. 

O fato de que os testes são muito incertos (9 entre 10 mostram resultado falso) não aparece em qualquer lugar nestes artigos e aquelas outras formas de influenza que se espalham como sempre também não são mencionadas. 

A questão da responsabilidade quando se trata de efeitos colaterais graves, incluindo a morte ainda é incerta. 

As autoridades suecas anteriores declararam oficialmente que não há imunidade para os fabricantes de vacina, mas depois de receber uma pergunta direta nossa, eles removeram essa informação do seu site e ainda não responderam ao nosso inquérito suplementar. 

O fato do Parlamento Europeu ter aprovado leis que dão aos fabricantes de vacinas completa imunidade não tem sido relatado na imprensa sueca. Quem, então, terá que assumir a responsabilidade na Suécia parece ser completamente obscuro. 6

Grávida perde bebe depois de tomar vacina da gripe A

Uma grávida de oito meses dirigiu-se no dia 10 ao Hospital de Portalegre para tomar a vacina contra a Gripe A. Quatro dias depois, dirigiu-se à unidade hospitalar por “diminuição dos movimentos fetais, tendo ficada internada por suspeita de morte fetal, embora se encontrasse clinicamente bem”, informa a administração do hospital em nota à comunicação social. Já hoje, “após a realização de exames, verificou-se a morte fetal”. 

Em declarações à SIC, o pai atribui a morte do feto de 34 semanas à vacina. Os médicos contactados pelo canal de televisão, no entanto, desmentem a relação, bem como a administração do hospital: ”Não é possível establecer uma relação casual entre a vacinação da grávida e a morte do feto”. Apenas no segundo trimestre da gravidez está interditada a vacinação. 

A administração lembra ainda que “a ocorrência de natimortos em Portugal, sem causa prévia, é de um por dia em Portugal”. Contactado pelo i, o ministério da Saúde recusou comentar. 7

Uma história de porco

Atualmente estão registrados na Noruega 4.290 efeitos colaterais da vacina da gripe H1N1. Dez pessoas morreram pouco tempo após a injeção. 27 abortos espontâneos foram associados à Pandemrix. Várias pessoas ficaram paralisadas pela síndrome de Guillain-Barré. Na Suécia aconteceram 20 mortes e 22 abortos em conexão com a vacina. Com estes dados, até agora a vacina causou mais mortes do que o vírus H1N1, além do grande número esperado de casos não notificados. 8

O medo do H1N2 foi pior que o vírus, diz especialista

Um ano após do primeiro caso humano de gripe H1N1 ser diagnosticado no México, os esforços de saúde pública no mundo inteiro focando campanhas de vacinação têm sido cada vez mais colocados em questão. 

Até o dia 7 de março de 2010, 16.713 mortes de pessoas com a gripe suína H1N1 (testadas em laboratório) haviam sido relatadas à Organização Mundial de Saúde, um número muito menor do que muitos temiam. No mundo inteiro, muitos casos não foram nem diagnosticados ou testados. “

O surto de H1N1 foi bastante pequeno”, disse Philip Alcabes, Ph.D em epidemiologia de doenças infecciosas pela Universidade Johns Hopkins, bem como mestrados em bioquímica e saúde pública e professor na Universidade de Yale e na Universidade da Cidade de Nova York. “Houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1”, e que “acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas”. Alcabes insistiu em que a gripe suína foi um fiasco antes que a vacina fosse produzida e, conseqüentemente, fez com que a imunização em massa não fosse mais necessária. 

As campanhas só aconteceram, disse ele, porque as empresas farmacêuticas, os políticos e os meios de comunicação induziram o pánico de o H1N1 repetiria a mortal pandemia de gripe de 1918. O especialista disse também que não é claro se a vacina teve qualquer efeito em impedir que o H1N1 se espalhasse. 9

Mais problemas relatados da vacina

Guangzhou - Autoridades de controle e prevenção de doenças em Guangzhou (Cantão) receberam relatos de que algumas crianças ficaram doentes ou paralisadas após receberem a vacina contra o H1N1, em meio ao atual escândalo da vacina na província de Shanxi. 

Após uma investigação inicial, alguns casos em Guangzhou, capital da província de Guangdong, têm sido estranhamente ligados à vacinação, disse Wang Ming, diretor do Centro de controle e prevenção de Doenças de Guangzhou. “Nós conduzimos uma investigação imediata após o recebimento dos relatórios. Até agora, não podemos dizer se os casos estão definitivamente ligados com a vacinação”, disse Wang a Yangcheng Evening News na quarta-feira. 

É necessária mais investigação para preparar uma avaliação completa, segundo Wang. Em um caso recente, Xian Weijian, um estudante de 10 anos do distrito de Baiyun, descobriu que não podia se apoiar na perna esquerda na noite depois que recebeu uma vacina contra a gripe H1N1 na escola na segunda-feira. Xian foi dos 1.000 alunos que receberam a vacinas na escola naquele dia. 

O resto dos alunos não desenvolveu qualquer doença ou sintomas desconfortáveis. “Meu filho não tinha quaisquer problemas de saúde antes de receber a vacina. Deve haver problemas com a vacina”, disse o pai de Xian. Xian foi enviado ao hospital infantil de Guangzhou para tratamento posterior. “Se descobrirmos que os casos estão relacionados à vacina, iremos realizar uma investigação mais aprofundada e punir seriamente as pessoas envolvidas”, disse Wang. 

O relatório do inquérito inicial foi apresentado às autoridades governamentais, mas Huang Sui, um oficial de imprensa do Serviço de Saúde de Guangzhou, disse que ainda não foi fixada data para a publicação do relatório. 

O prefeito de Guangzhou, Zhang Guangning, também pediu aos departamentos relacionados para conduzirem um inquérito exaustivo sobre o caso na terça-feira após receber um telefonema de uma mulher local. A mãe alegou que seu filho de 15 anos desenvolveu paralisia nas pernas depois de receber a vacina H1N1 no ano passado. “Ele ficou paralisado após receber a vacina. Como podemos acreditar que seu problema não tem nada que ver com a vacinação?”, perguntou ela. 10

Bebê morre ao receber vacina contra Gripe A

Itaituba – Em Fordlândia, sudoeste do Pará, foi registrada a morte de um bebê, de apenas 1 ano e 4 meses, após a aplicação da Vacina contra o vírus H1N1. Na última terça-feira (23), o menino recebeu a primeira dose da vacina e horas depois começou a passar mal. De acordo com informações a criança já estaria com febre antes de tomar a medicação. De volta ao posto de saúde o bebê foi medicado com antialérgico, porém o estado de saúde se agravou ainda mais. A criança foi levada de barco para Itaituba mais faleceu durante a viagem. 11

Criança de 1 ano e 8 meses foi imunizada contra o vírus A e passou mal no dia seguinte

O Ministério da Saúde informou ontem que está acompanhando a investigação do caso da criança em São Paulo, que foi internada após ser vacinada contra a influenza A (H1N1). 

A assessoria do órgão disse que é precipitado dizer, no momento, que o motivo da internação tenha sido a imunização, e voltou a afirmar que a população não precisa ter medo da vacina. Segundo familiares, J. H., de 1 ano e 8 meses, tomou a vacina na tarde do último dia 25 (1)e teve febre na madrugada. No dia seguinte, a caminho da escola, ele passou mal e foi levado ao hospital, onde disseram que os sinais de fraqueza eram uma reação à vacina. Logo depois, J.H. voltou ao hospital e foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Nota divulgada pela Secretaria de Saúde de São Paulo afirma que é possível que o menino tenha tido uma encefalite viral, ou seja, uma inflamação no encéfalo causada por vírus. E que exames mais minuciosos, com o objetivo de confirmar o diagnóstico, serão realizados ainda nesta semana pelo Instituto Adolfo Lutz. “

O paciente tomou, no dia 25 de março, vacinas contra paralisia infantil, tríplice bacteriana e antipneumocócica 10-valente, além de ter sido imunizado contra o vírus A (H1N1). Portanto, não é possível afirmar que o problema tenha sido causado pela vacina contra a influenza A sem uma investigação minuciosa”, explicou a nota. E informou ainda que o paciente já foi submetido a diversos exames, como tomografia e ressonância magnética, mas que nenhuma alteração foi observada. 

A secretaria fez questão de destacar que não há, até o momento, qualquer caso relatado em países onde a vacinação já foi realizada, de reações adversas relacionadas à encefalite viral. Ao Correio, Sheila Procópio, 23 anos, que disse ser irmã da criança, afirmou por telefone que Jean está internado no Hospital Dom Antônio de Alvarenga, no Ipiranga. “Ele chegou bom para tomar a vacina, depois foi ficando mole, com os olhos virados e sem coordenação motora”, relatou a moça, que mora em Itaquera, Zona Leste de São Paulo. “Os médicos dizem não saber o que aconteceu com a criança, não têm diagnóstico, não têm nada”, lamentou Sheila. 

A reportagem tentou entrar em contato com os representantes do hospital, mas não obteve sucesso. 12

Tanque Novo: Criança morre após tomar vacina H1N1

Uma criança de oito meses, do município de Tanque Novo, portadora de síndrome de down, veio a óbito nesta quarta-feira, (07), no Hospital Regional de Guanambi, depois de tomar a vacina H1N1. De acordo com as informações colhidas junto a família pela 30ª Dires, a criança quatro horas depois de tomar a vacina naquela cidade começou a apresentar um quadro febril e dispnéia e durante três dias foi medicada em casa pelos pais. No último domingo, a criança foi levada ao hospital daquela cidade onde foi atendida e liberada em seguida. Sem melhora, retornou na segunda-feira e somente na terça-feira foi transferida para Guanambi. 

A criança chegou por volta das 22 horas, já em estado grave, com insuficiência respiratória aguda, febre, dispnéia, tendo sido medicada. Contudo, o quadro se agravou e por volta das 15:40h desta quarta-feira ela veio a óbito. Para a coordenadora do Programa de Imunização da 30ª Dires, em Guanambi, Marcia Luzia, que concedeu entrevista ao repórter Bonny Silva, da Radio Cultura de Guanambi, a morte desta criança causou-lhe surpresa. Ela disse não acreditar que a causa da morte tenha sido provocada pela vacina H1N1. O caso já foi comunicado a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) e já está sendo investigado. 13

Morte suspeita após vacina será investigada

Rapaz de 26 anos apresentou sintomas da doença horas depois de ter sido vacinado contra a gripe. Laudo sobre o caso ficará pronto em 15 dias

A Secretaria Municipal de Saúde investigará o caso de um rapaz de 26 anos, morador no Parque Ouro Branco (zona sul) que morreu com suspeita de gripe A (H1N1) no último sábado em Londrina. 

Segundo a família do jovem, ele passou a apresentar alguns sintomas da doença horas depois de ter tomado a vacina contra Influenza, dentro da campanha do Ministério da Saúde. Um exame, que ficará pronto em 15 dias, poderá dizer se o jovem tinha alguma outra doença no momento que foi imunizado. Marcelo Geraldo da Silva foi até o posto de saúde tomar a vacina por volta das 12 horas de segunda-feira passada, primeiro dia da etapa para jovens entre 20 e 29 anos. Segundo a irmã dele, Kely Maria da Silva, o rapaz apresentou febre alta e vômito algumas horas depois. “Terça ele foi ao posto e pediram exames. Na quarta, os exames foram feitos”, contou. Silva foi medicado com o Tamilfu e, quarta a noite, foi ao Hospital Zona Sul. “Ele foi, mas quando ficou sabendo que ia ser internado, voltou para casa”, disse a irmã. Entretanto, outro irmão levou o jovem de volta ao hospital. “Lá, uma enfermeira disse que ele poderia voltar para casa, se estivesse usando [o Tamiflu] corretamente”, afirmou Kely. Passando mal, Silva voltou ao hospital na última quinta-feira, por volta das 15 horas. 

No dia seguinte, o jovem foi transferido para o Hospital Universitário (HU) e internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A morte dele foi confirmada no sábado, por volta das 22h15. A família questiona o procedimento adotado durante a vacinação. “Para tomar [essa vacina] ninguém passa por uma triagem.” 

A preocupação de Kely é saber se o irmão tinha alguma outra doença, como dengue ou outra gripe, ao tomar a vacina. “Se ele estava [doente], não falou nada. Também não fazia uso de medicamento algum”, lembrou a irmã. Segundo ela, o atestado de óbito diz que há suspeita de gripe A (H1N1). “

A gente queria saber se ele estava com dengue ou gripe e tomou a vacina”, cobrou. O resultado do laudo deve ficar pronto dentro de 15 dias. Investigação 

O secretário municipal de Saúde, Agajan Der Bedrossian, disse que este é “apenas um caso suspeito a mais dentro de centenas”. “Enquanto não houver rigorosamente o resultado do exame, não podemos falar nada. Vamos investigar”, prometeu. Segundo ele, não somente a confirmação de gripe A (H1N1) será investigada, mas também a relação entre a morte, os sintomas e a imunização. Mesmo assim, Bedrossian ressaltou que a vacina é “confiável”. “

A única contra-indicação é para quem tem alergia a ovo. É uma vacina confiável. Ela foi produzida nos Estados Unidos. 

Ela é uma vacina tão confiável que a gente imuniza crianças e grávidas”, explicou o secretário. Bedrossian disse que uma das reações à vacina pode ser uma “febrícula”, além de dores com intensidades diferentes dependendo da sensibilidade de cada um. 14

Menina morre após tomar vacina

Pais acreditam que imunização causou morte, mas infectologista diz que óbito seria “praticamente impossível”

A adolescente Joany Acioli Barbosa, 12 anos, morreu na última quinta-feira (15) após apresentar um quadro de febre alta e hemorragia interna. 

Os pais da menina, Jair Barbosa, 39, e Maria Neilz Acioli Barbosa dos Santos, 45, dizem que a morte foi causada pela vacina contra a Gripe A. Mas o infectologia ouvido pela Gazeta, professor Fernando Maia, afirma que os sintomas relatados não parecem com um quadro de reação à vacina e faz um alerta: “Quem tem ou teve problema de pulmão tem sim que se vacinar”. Joany foi vacinada porque ainda bebê teve pneumonia e desde então fazia exames periódicos para avaliar os pulmões. “Além disso, às vezes ela apresentava um quadro de cansaço”, contam os pais da garota. Por esta razão, mesmo sem fazer parte dos grupos de risco, a adolescente tomou a vacina em um Posto de Saúde na Forene. Mas, de acordo com os pais, após um dia de imunizada, ela começou a sentir dores pelo corpo. 

Os sintomas teriam evoluído para febre alta e hemorragia interna, levando a menina à morte. 15

Austrália interrompe vacinação H1N1 para crianças menores de 5 anos após aumento no número de reações adversas

Mais de 60 crianças no estado australiano da Austrália Ocidental (WA) podem ter tido reações adversas à vacina da gripe, informou o departamento do estado de saúde, sendo que uma está em estado crítico. 

O ministro da Saúde do WA, Kim Hames, anunciou nesta quinta-feira que a vacinação para crianças menores de cinco anos de idade seria interrompida após uma série de reações à vacina contra a vacina de três cepas, que inclui a da gripe suína. 

O médico-chefe oficial da Austrália, Jim Bishop, informou na sexta-feira para os profissionais de saúde em todo o país que estes devem parar imediatamente a imunização de crianças menores de cinco anos, por precaução. 

O chefe do Departamento de Saúde de saúde de WA, Dr. Tarun Weeramanthri, disse que um número maior do que o esperado das reações à vacina, que é oferecida gratuitamente pelo governo estadual para as crianças menores de cinco anos, havia sido relatado. 

O hospital infantial Princess Margaret’s (PMH) relatou 44 crianças com menos de 10 que apresentaram com convulsões febris, dos quais 23 foram relacionados à vacina pediátrica da gripe. Das 23 crianças, 12 foram internadas no hospital. 

A média de idade das crianças que tiveram reações à vacina foi de cerca de dois anos, mas as crianças com idades entre cinco e 10 também apresentaram febre e convulsões. Dr Weeramanthri disse mais 40 crianças com menos de 10 anos haviam sido levados para outros hospitais do estado com convulsões febris, e uma averiguação estava sendo feita para avaliar se havia ligação com a vacina. “O Conselho de médicos do estado de WA disse que um quadro clínico consistente está sendo observado, com febre e vômitos no prazo de seis horas e, certamente, no prazo de 12 horas após a vacinação,” disse ele. 

O departamento de saúde de WA está trabalhando com outros estados e territórios para compilar os dados, mas não houve relatos de um aumento de reações à vacina em outros estados. “

É importante para obter uma estimativa de quantos foram vacinados e quantas crianças que potencialmente tiveram reações”, Dr Weeramanthri disse. “O departamento e a Administração de Medicamentos (TGA) informaram que existe uma suspeita inicial sobre o que eles acham que foi a causa do aumento de reações”, disse o Dr. Weeramanthri. “A TGA está trabalhando com os fabricantes em duas linhas de investigação”, disse. “Uma delas é o de dados de todo o país sobre onde nós estamos recebendo todos os sinais de aumento de reações e quais os lotes relacionados”. “O segundo é realmente testar diretamente os lotes detidos pelos diversos fabricantes, para todas as impurezas.” “Portanto, se esta é uma questão sobre a combinação de antígenos … desta vacina, que tem três partes, em comparação com uma única vacina, é algo que a TGA está averiguando”, Dr. Weeramanthri disse. “Essa é a primeira vez que o antígeno específico foi incluído, mas é preciso lembrar que as cepas de gripe mudam regularmente e então há mudanças regulares na formulação da vacina da gripe.” “O departamento de saúde de WA respondeu adequadamente à reação e em tempo hábil”, disse o Dr. Weeramanthri. “Assim que tivermos informações dos médicos, em especial no hospital PMH esta semana em que eles estavam preocupados pois estavam vendo algo mais do que aquilo que normalmente vemos, e as pessoas têm de entender que existe uma incidência normal de reação febril após a vacinação em crianças.” “Uma vez que tivemos informações agimos com a brevidade que podíamos.” 

O chefe de investigacao clinica do Centro Nacional de Pesquisa de Imunização, o Professor Robert Booy, disse que a experiência era que as crianças ao redor da Austrália demonstraram boa tolerância para a vacina. Dr. Weeramanthri disse que estava esperançoso de um programa de vacinação segura poderá ser concedido uma vez que a segurança da vacina possa ser garantida. 16

Jovem pode ter tido reação à vacina contra a gripe A em Rio Grande

Paciente está com os membros inferiores paralisados, mas o estado de saúde é estável

Uma jovem de 25 anos está internada no hospital Santa Casa de Rio Grande, no sul do Estado. 

A suspeita que está sendo investigada pela Secretaria Municipal da Saúde é de que ela pode ter tido reação à vacina contra a gripe A. 

A paciente está com os membros inferiores paralisados, mas o estado de saúde é estável. Segundo a secretária municipal de saúde, Zelionara Branco, a doença que paralisa o corpo é chamada de síndrome de Guillain-barré. 

A secretaria não descarta que a paciente tenha reação a algum do componente da vacina. A Secretaria Estadual da Saúde reafirma segurança da vacina contra a gripe A. 

A campanha já imunizou 2,1 milhões gaúchos, registrando nove casos de reação (três quadros de paralisia facial, um caso de paralisia das pernas, e cinco de reações alérgicas em geral). Segundo o coordenador estadual de vigilância em saúde, Francisco Paz, todos são sintomas neurológicos e reversíveis: – Qualquer medicação pode dar esse tipo de reação. 

O número de reações é em número bastante pequeno. São reações individuais, que dependem de como o organismo da pessoa reage. 

A secretaria orienta as pessoas que já tiveram algum tipo de reação neurológica a outras vacinas para não tomarem a dose contra a gripe A. Quem tem dúvidas, deve procurar o próprio médico para uma avaliação. 17

Família suspeita de morte após vacina

Sogro do cantor Waldonys morreu depois de ser vacinado contra H1N1

O sogro do cantor Waldonys Menezes, Luciano Moreno Tavares, 66, faleceu na manhã de terça-feira, em consequência de infecção generalizada. 

A família acredita que a septicemia foi desencadeada pela vacina contra a gripe H1N1 que ele tomou. 

O coordenador de Proteção e Promoção da Saúde da Secretaria de Saúde do Estado (SESA), Manoel Fonseca, que está investigando o caso, assegurou que a morte não aconteceu em decorrência da vacina aplicada no sogro do cantor. Waldonys Menezes contou ao jornal 

O Estado que Luciano era um homem forte e que tinha poucos problemas com a saúde, apesar de ter 106 kg. “Ele teve, há muito tempo, um problema com o fígado e era hipertenso”, disse. Comentou que seu sogro foi vacinado na terça-feira, 20, e na quinta-feira, 22, começou a sentir fortes dores no pescoço, depois na coluna e, no sábado, na coxa, sempre do lado esquerdo do corpo. “As dores aconteciam sempre do mesmo lado onde foi aplicada a vacina. Na segunda-feira, fomos com ele ao Hospital São Carlos. Pediram para bater um raio-X e uma ultrassom. Nada foi encontrado. Tudo isso com ele sentindo muita dor. Nem um hemograma simples foi pedido”, descreveu. Waldonys declarou que na noite da última segunda-feira a sua esposa pediu para ir à casa de Luciano, pois ele não estava bem. “Cheguei lá, meu sogro estava chorando de dor. Eu nunca tinha o visto chorar. Vendo aquilo pedi para que ele viesse para a minha casa”, disse. Relatou que seu sogro levantou-se durante a noite para beber água e desmaiou. “Foi minha esposa que viu isso, e junto com sua mãe conseguiram acordá-lo e resolveram levá-lo ao hospital da Unimed. Chegando lá o colocaram no soro e realizaram o exame de sangue. 

A pressão dele estava 4 por 2”. Por volta das 5 horas da manhã de terça-feira, Luciano Moreno teve uma parada cardíaca. “Ele foi entubado e estava na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Depois os rins pararam de funcionar. 

Os médicos diziam que havia uma enzima sendo liberada, fato que só acontece quando uma pessoa tem um infarto e meu sogro não teve”, explicou o cantor. Depois do falecimento, a necropsia constatou várias doenças, informou Waldonys. “Como, por exemplo, enfisema pulmonar H1N1. 

A necropsia ainda constatou que coração dele, que deveria pesar cerca de 300 gramas, estava com 592”, relatou, acrescentando que ainda não viu o laudo da necropsia, mas as informações foram repassadas por uma médica.

CONTESTAÇÃO

Manoel Fonseca rebateu as suspeitas da família de Luciano afirmando que o laudo mostrou doenças mais graves. “Não posso dizer por uma questão ética. 

A necropsia mostrou que não existe possibilidade nenhuma da morte ter sido causada pela vacina. Mas identificou três patologias e, provavelmente, uma delas levou à morte dele”, comentou. 

O coordenador ainda disse no local onde a vacina foi aplicada não havia abscesso, apenas um hematoma. “O falecimento não tem nada a ver com a vacina da H1N1, por dois motivos: primeiro, a morte não aconteceu no dia e nem no momento em que foi a aplicada. Segundo, ele não apresentou sinais de síndrome de Guillain-Barré”, destacou. Ele ainda afirmou que para fosse confirmada a H1N1 no paciente precisaria pelo menos de 10 dias para se ter o resultado do exame. 18

Homem que tomou vacina contrai gripe suína

A 16ª Reginal de Saúde (RS) confirmou hoje que uma das pessoas infectadas pelo vírus H1N1 na regição já havia tomado a vacina contra a nova gripe. Um homem de 30 anos, possivelmente portador de doença crônica, foi vacinado no dia 20 de Abril e passou a apresentar sintomas da influenza A cerca de 15 dias depois. 

O paciente é de Arapongas. É a primeira vez que uma pessoa imunizada contrai a doença na região. 19

Assustador: Relato de reação adversa à vacina H1N1

Gostaria de divulgar um relato de um caso grave de reação adversa à vacina H1N1, postado por uma jovem de Curitiba em umacomunidade sobre o H1N1 e na comunidade Brasil no orkut. Verifiquei o perfil da jovem no Orkut, e me pareceu bem autentico, com mais de 500 amigos, fotos com namorado, e os amigos desejando melhoras para a sua doença. 

Ela me deu permissão para linkar o relato ao seu perfil no orkut. “Gente, estou desolada. Tomei a vacina lá pelo dia 10 de abril, não tive reação nenhuma apenas dor no braço, como todo mundo! No dia das mães comecei a sentir dor de garganta… e só piorei, veio a gripe com tudo… dor no corpo, febre, etc! Aí fui ao médico na quinta feira quando vi que só piorava, aí o médico me entupiu de remédios, corticóide, antibiótico, remédio pra dor e febre e xarope! Melhorei muito pouco, no sábado fomos ao hospital novamente, estava muito mal da garganta, febre, tosse… aí o médico me receitou uma injeção de dirpospan e disse que se eu não melhorasse até segunda, era pra eu ir atrás do tamiflu e me deu a receita! 

No sábado, comecei a sentir dores nas juntas(tornozelos e joelhos, fora as costas). Na segunda eu estava melhor, então nos despreocupamos! Mas na terça de manhã, tive uma recaída, com febre, pressão alta, mal estar e dores nos cotovelos, tornozelos, joelhos e até punhos!!! Sentia fortes dores com queimação nas costas. Corremos pro hospital… dessa vez outro hospital… a médica disse não haver teste pra comprovar a gripe h1n1, e sim teste pra influenza. Mas que ela não tinha dúvidas que eu estava com a gripe mesmo!!! Me exigiu 5 dias de repouso e tomar o tamiflu! Hoje já me sinto melhor, tomei a primeira dose na terça à noite, passei muito mal nos dois primeiros dias com fortes dores no peito, costas e juntas. Senti pontadas e sensação de estufamento! Foi muito ruím! Tenho suado muito durante a noite. Ainda estou preocupada, mas agora já estou começando a sentir melhora! Alguém mais passou por algo parecido? Vocês sabiam que não existe teste pra comprovar o vírus? E não é muito estranho, mesmo vacinada, eu pegar a gripe???” Me parece que as dores nas juntas pode ser um caso de artrite reativa, que é uma condição autoimune, causada normalmente por uma infecçao, ou artrite reumatóide, que pode ser causada por uma tormenta de citocinas. 20

Ministra exige um exame minucioso da possível ligação entre H1N1 e narcolepsia

A Ministra da Saúde e Assistência Social Paula Risikko diz que é essencial examinar minuciosamente as suspeitas de que o aumento de surtos de narcolepsia nas crianças possam estar relacionadas com a vacina contra a gripe suína H1N1. No entanto, a ministra disse que o programa de vacinação contra a gripe suína vai continuar. Em sua opinião, Risikko achou prudente examinar qualquer ligação entre a narcolepsia e a vacina contra a gripe suína de outros países europeus. 

O Instituto Nacional de Saúde e Assistência Social (THL) quer determinar se a vacina para a gripe suína H1N1 pode estar ligada a um aumento de casos de narcolepsia entre as crianças. 

A condição provoca sonolência diurna excessiva, mesmo após o sono noturno adequado. Embora a Diretora do Departamento de Vacinas do THL, Terhi Kilpi, não tema qualquer ligação entre a vacina H1N1 e a narcolepsia, ela diz que as dúvidas devem ser examinadas. Especialistas em vacinas e narcolepsia reuniram-se na quarta-feira para discutir o assunto. 

As dúvidas surgiram quando um neurologista infantil finlandês notou um aumento do nível do número de casos de narcolepsia este ano. Observações semelhantes têm sido reportadas na Suécia, informa o tablóide Iltalehti. Autoridades médicas na Suécia também estão examinando uma possível ligação entre a vacina Pandemrix e a narcolepsia, de acordo com o jornal Svenska Dagbladet. 

A agência de notícias sueca TT relata seis casos com uma possível ligação com a vacina. Um paciente que sofre de narcolepsia, de repente, pode cair no sono, por exemplo, enquanto, falar ou comer sem aviso prévio. Seus músculos também pode enfraquecer de repente, fazendo com que eles entrem em colapso. Não há cura conhecida para a doença.

Várias vezes a taxa normal de Casos

Cerca de uma dúzia de crianças finlandesas adoeceram com narcolepsia, durante ou depois da epidemia de gripe suína do inverno passado, muito mais do que a taxa média. 

A THL quer determinar se o caso pode ter sido relacionada com a vacina contra o H1N1 ou a própria gripe. Os casos foram diagnosticados durante a primavera e o início do verão. Dr. Markku Partinen, um docente de neurologia na Universidade de Helsínquia e ex-presidente da Associação Mundial de Medicina do Sono, observa que os casos parecem ter uma ligação cronológica com a epidemia de H1N1. 

Os médicos começaram a se perguntar a este respeito quando um número excepcionalmente grande de casos de narcolepsia começaram a aparecer na Primavera passada. “Quando ficou claro que os sintomas começaram a aparecer em dezembro, janeiro e fevereiro, começou-se a considerar um link para a epidemia de gripe suína”, diz Partinen. Até agora, cerca de 12 a 14 casos foram detectados, todos com sintomas que começou entre dezembro e fevereiro, diz Partinen. Os pacientes têm idades de 5 a 15 anos. Em média, cerca de três casos da doença são diagnosticados anualmente na Finlândia. 21

THL para vacinação contra a gripe suína

O Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar finlandês (THL) recomendou nesta na terça-feira que a utilização da vacina Pandemrix seja suspensa. 

A recomendação é uma medida de precaução. Uma possível ligação entre a vacina da gripe suína e a narcolepsia está sendo investigada. 

A THL parou o uso da Pandemrix até que os casos de narcolepsia tenham sido estudadas exaustivamente. Durante o ano passado, neurologistas da Finlândia e da Suécia notaram um aumento nos casos de narcolepsia em crianças, e suspeitaram que ela poderia ser um efeito colateral prejudicial da vacina contra a gripe suína. No total, cerca de 2,5 milhões finlandeses receberam a vacina Pandemrix, de acordo com o THL. Relatórios médicos sugerem que mais de 750 das pessoas que foram vacinadas experimentaram efeitos nocivos. 22

Finlândia suspende vacinação contra H1N1 após vacina ser associada com aumento de narcolepsia

O Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar da Finlândia (THL) suspendeu o uso da vacina H1N1 em meio a temores de que a vacina está relacionada com um aumento de 300 por cento nos casos de narcolepsia, doença neurológica em crianças e jovens ao longo dos últimos seis meses. 

A notícia certamente irá desencorajar ainda mais pais e mães de vacinar seus filhos nos próximos meses, agora que a vacina da gripe suína será combinada com a vacina da gripe sazonal comum. 

A narcolepsia é um distúrbio neurológico que pode ser desencadeado por um vírus. “Um paciente que sofre de narcolepsia pode adormecer de repente, por exemplo, enquanto fala ou come sem nenhum aviso prévio. Seus músculos também podem enfraquecer de repente, fazendo com que colapsem de repente. Não há nenhuma cura conhecida para a doença”, relata o site de notícias finlandesa YLE. “

O Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar da Finlândia decidiu nesta terça-feira recomendar para que a vacinação contra a gripe suína com a vacina Pandemrix, produzida pelo laboratório GSK, seja suspensa até que se prove ou não que a vacina é a causa do surto de casos de narcolepsia entre crianças e jovens”, relata o maior jornal da Finlândia Helsingin Sanomat. 

A narcolepsia é um distúrbio muito raro, mas 15 novos casos da doença surgiram em jovens e crianças desde Dezembro na Finlândia. “Há uma correlação clara entre o tempo os casos e as vacinas da gripe suína”, relata o Helsingin Sanomat. 

O jornal reporta ainda que diversos casos não confirmados estão sendo estudados. Um número surpreendentemente elevado de casos de narcolepsia também surgiram na Suécia, na sequência do programa de vacinação H1N1. Pekka Puska, diretor-geral da THL, disse que a suspensão permanecerá em vigor até que a potencial ligação entre a vacina e os casos de narcolepsia seja adequadamente investigada. De acordo com a Kari Lankinen, médico-chefe da Agência de Medicina finlandesa, os médicos foram cúmplices em esconder a relação entre a vacina contra a gripe suína e narcolepsia e o fizeram para progredir em suas carreiras. “Lankinen suspeita que o motivo para o silêncio era a preocupação dos médicos sobre os seus próprios objetivos profissionais – como terem seus artigos publicados em revistas médicas internacionais. 

Os médicos que fizeram as observações nos últimos meses agora trabalham com o Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar (THL)”, relata YLE. No total, cerca de 750 finlandeses experimentaram efeitos colaterais após tomarem a vacina H1N1, de acordo com o Helsinki Times. 

A notícia de ainda mais efeitos colaterais após a campanha de vacinação contra gripe suína deve enviar outro sinal de alerta para pais e mães de todo o mundo que estão planejando vacinar seus filhos contra a gripe sazonal neste outono (hemisfério norte). 

Ambos a FDA e a OMS recomendaram que a vacina contra o H1N1 fosse incluída na próxima vacina sazonal, e departamentos de saúde dos EUA e na Europa, tanto quanto do Brasil, estão combinando as vacinas. Como informamos no início deste ano, a investigação do presidente do sub-comitê de saúde do Conselho Europeu, Wolfgang Wodarg, sobre o surto de gripe suína de 2009, descobriu que a pandemia era um falso embuste fabricado por empresas farmacêuticas em conluio com a OMS para criar grandes lucros, pondo em perigo saúde pública. Wodarg disse que os governos foram “ameaçados” por grupos de interesse especial dentro da indústria farmacêutica, bem como pela OMS para comprar as vacinas e injetar suas populações sem qualquer razão científica razoável para fazê-lo, e ainda em países como Alemanha e França, apenas cerca de 6% tomou a vacina, apesar de ter quantidade o suficiente para cobrir 90 por cento da população. Wodarg disse que “não há outra explicação” para o que aconteceu fora o fato de que os que trabalhavam em conluio com a indústria farmacêutica fabricaram o pânico, a fim de gerar grandes lucros. 

Ele também explicou como as autoridades de saúde já “estavam à espera que algo acontecesse” antes de a pandemia começar e depois explorou o vírus para seus próprios propósitos. Outro renomado epidemiologista, Tom Jefferson, é da mesma opinião. 

Ambas as vacinas contra a gripe H1N1 e sazonais têm sido associadas com um número de diferentes efeitos colaterais em todo o mundo, incluindo a síndrome de Guillain-Barré, bem como a distonia, uma doença neurológica paralisante. 

A vacina contra a gripe sazonal também tem sido associada com convulsões em menores de 5 anos. 

A vacina foi suspensa na Austrália para crianças menores de 5 anos. No Brasil até hoje não foram divulgados os dados sobre efeitos adversos associados a vacina, numa clara tentativa de burlar a população a acreditar que a vacina é segura. Como divulgamos aqui meses atrás, a própria Anvisa reconheceu que não se conhecem até agora todos os efeitos adversos da vacina, em uma nota relacionada com a polêmica sobre o falso positivo para testes de HIV após vacinação contra o H1N1. Da mesma forma, até agora não foram divulgados o teor dos contratos com os laboratórios farmacêuticos, que possivelmente continham cláusulas isentando os laboratórios por quaisquer danos causados pela vacina. Eu estou de posse de novas informações sobre vários casos de paralisia após a vacinação, e irei divulgá-los assim que tiver mais detalhes e provas. 

Em uma outra frente, irei contar o relato do que aconteceu comigo, quando desde abril tento obter do governo maiores informações sobre efeitos adversos. Fui tratado com arrogância e desprezo por funcionários do ministério da saúde, mostrando que a transparência deste governo dito democrático é apenas uma fachada. Estou considerando, juntamente com outras pessoas, entrar com uma denúncia direta ao ministério público para forçar a divulgação destas informações ao público. Abraços!! 23

Especialistas britânicos admitem que vacina da gripe suína pode causar Síndrome de Guillain-Barre (SGB)

Autoridades da área da saúde reconheceram pela primeira que a vacina da gripe suína pode estar ligada a um aumento do risco de desenvolver uma mortal doença neurológica, Síndrome de Guillain-Barre (SGB). 

Especialistas estão examinando uma possível associação entre a vacina contra o H1N1 e a Síndrome de Guillain-Barre (SGB), segundo um relatório da agencia reguladora do Reino Undo Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA), ou Agência Reguladora de Medicamento e Produtos de Saúde, em português. 

Anteriormente, o governo britânico (assim como o brasileiro), sempre insistiu que não há nenhuma evidência de ligação entre a condição paralisante e a vacina contra o H1N1. Depois do jornal britânico The Mail on Sunday revelar em agosto de 2009 que o governo solicitou aos médicos acompanharem os casos de SGB durante a pandemia de gripe suína, uma carta do presidente-executivo da Health Protection Agency (Agencia de Protecao a Saúde) Justin McCracken afirmou: “Não há evidências que sugiram um aumento do risco de SGB nas vacinas que estão sendo desenvolvidas para combater a atual pandemia”. 

Agora, um relatório recentemente publicado pelo MHRA sugere que a posição do governo mudou. Ela diz: “Dada a incerteza das informações disponíveis e como com as vacinas da gripe sazonal, um risco levemente maior de SGB causado pelas vacinas contra o H1N1 não pode ser descartado. Estudos epidemiológicos estão em andamento para melhor avaliar essa possível associação.” Não se sabe precisamente o que causa a SGB, mas a condição ataca o revestimento dos nervos, deixando-os incapazes de transmitir sinais para os músculos de forma eficaz. Ela pode causar paralisia parcial e afeta principalmente as mãos e os pés – mas pode ser fatal. Mãe de duas crianças Hilary Wilkinson, 58 anos, de Maryport, Reino Unido, desenvolveu GBS na seqüência de uma infecção no peito e passou três meses no hospital aprendendo a andar e falar novamente. Ela disse: “É uma doença assustadora e eu acho que mais estudos precisam ser feitos sobre o efeito da vacina da gripe suína”. 

A vacina utilizada no combate a uma forma diferente de gripe suína nos EUA em 1976 levou a 25 mortes pela doença, em comparação com apenas uma morte por gripe suína. Veja um post com um video muito esclarecedor sobre a gripe de 1976. Eu fui contactado por diversas pessoas na seqüência da vacinação no Brasil, que causou Síndrome de Guillain-Barre e diversas pessoas. 

Abaixo um dos relatos: Emerson, eu também desenvolvi a síndrome de guillain barre, após ser vacinada pela H1N1, no final de maio/2010, fiquei 35 dias internada, sendo 20 dias no CTI, fiquei toda paralisada, em coma e só consegui respirar com ajuda de aparelhos. 

Após 3 meses do ocorrido, estou em casa recuperando meus movimentos com tratamento fisioterápico diário, assim como é demonstrado no vídeo produzido pelo Rodrigo de sua esposa. Caso você queira divulgar em seu blog, entre em contato. 

Uma outra pessoa me contatou também, cuja esposa havia adquirido SGB. 

Eu havia reportado o caso em meu blog ano passado. 24

Fonte: http://www.mundocegal.com.br/mauriciosilva/blog/?p=23

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