quinta-feira, 30 de abril de 2015

Segundo cientistas "Pilares da Criação" deixarão de existir daqui a 3 milhões de anos

O trabalho divulgado na revista "Monthtly Notices of the Royal Astronomical Society" se apóia na primeira imagem tridimensional das núvens, mostrando a sua "iminente" destruição, segundo o Observatório Europeu Austral (ESO). As imagens foram feitas pelo telescópio gigantesco chamado "MUSE" no CHile. A análise sugere que os "Pilares da Criação" perdem a cada milhão de anos 70 vezes a massa do sistema solar.

O cálculo para o "tempo de vida" restante às núves cósmicas foi feito com base na ideia de que a massa atual presente nos Pilares é de 200 vezes a do Sol. "espera-se que tenham uma vida útil de talvez três milhões de anos mais, - uma piscada de olhos em tempo cósmico", colocou o ESO.

A formação das colunas foi feita com o tempo, devido a potente radiação erosiva e dos ventos estelares gerados após a gestação dos astros, que expulsaram os materiais mais densos para a "vizinhança".

Com esse conhecimento, os cientistas esperam entender melhor como estrelas mais jovens podem influenciar a formação de estrelas de gerações seguintes.

A primeira imagem feita dos "Pilares da Criação" foi tirada pelo telescópio Hubble há duas décadas e é uma das mais famosas fotografias do satélite. Os cientistas pensam em trocar o nome da formação para "Pilares da Destruição" depois da notícia do fim. 

Fonte: http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2015/04/30/pilares-da-criacao-deixarao-de-existir-em-3-milhoes-de-anos-segundo-cientistas/?from_rss=ciencia-e-tecnologia

Espaçonave chega a Plutão dia 14 de julho

Chegada da espaçonave New Horizons é a expectativa da Nasa para os próximos 75 dias (Crédito: Nasa/JPL)
A grande expectativa da Nasa, nos próximos 75 dias, é a chegada da espaçonave New Horizons (Novos Horizontes) a Plutão no dia 14 de julho de 2015, que possibilitará, pela primeira vez, imagens e observações científicas muito mais precisas feitas nas proximidades desse gélido planeta-anão.

Aliás, nesse aspecto, 2015 tem tudo para ser um ano muito especial para a astronomia, pois, entre muitos outros eventos positivos, a humanidade conseguirá explorar com sucesso os dois pontos extremos do Sistema Solar. De um lado, Mercúrio, com o trabalho da sonda Messenger. De outro lado, Plutão, planeta-anão, o mais distante do Sol, cujos mistérios os astrônomos poderão desvendar, a partir de julho.

O encontro da nave New Horizons com Plutão marcará um momento histórico, numa data histórica, 14 de julho, consagrado à Revolução Francesa. A espaçonave se aproximará de Plutão e poderá mostrar, então, muito mais detalhes sobre esse planeta-anão e seus satélites.

Depois de nove anos de viagem à velocidade de 52.800 mil km/hora, rumo aos confins do Sistema Solar, a espaçonave fará sua aproximação histórica de Plutão no dia 14 de julho, o que deverá ser considerado um dos grandes feitos astronômicos do século 21, segundo a avaliação de cientistas de diversos países.

“A literatura científica está repleta de artigos sobre as características de Plutão e suas luas, baseadas em observações feitas daqui da Terra” – diz o astronauta e administrador associado da Diretoria de Missões Científicas da Nasa, John Grunsfeld. “Agora poderemos ter muito certeza sobre a realidade de Plutão: vamos estudá-lo de um jeito bem diferente: cara a cara e de perto. A partir do um voo de aproximação sem precedente da espaçonave New Horizons, previsto para o dia 14 de julho, poderemos ampliar de forma exponencial nosso conhecimento sobre Plutão. E não tenho dúvida de que haverá descobertas fascinantes.”
 
Plutão foi descoberto em 1930 pelo astrônomo norte-americano Clyde Tombaugh (1906-1997). Esse planeta-anão é esférico e orbita o Sol, como os oito principais planetas. Mas, diferentemente de um planeta, Plutão não tem suficiente gravidade para atrair toda a poeira espacial e objetos minúsculos que encontra em sua rota. Além de ser muito menor do que um planeta, o planeta-anão não chega a ser uma lua ou satélite.

É bom lembrar que Plutão é o segundo planeta-anão em tamanho. O maior é Éris, um objeto transnetuniano (TNO, sigla de Trans-Neptunian Object) descoberto em 2005 pela equipe liderada por Mike Brown, astrônomo do Observatório de Monte Palomar, na Califórnia. Éris tem uma massa 27% superior à de Plutão.

Plutão está a uma distância de 39,5 unidades astronômicas (UA) do Sol. Uma UA equivale à distância que separa a Terra do Sol (149,5 milhões de km). Por ser sua órbita excessivamente elíptica, seu ponto mais próximo do Sol (periélio) fica a 29,7 UA (4,437 bilhões de km) – nesse ponto, Plutão está mais próximo do Sol do que Netuno. No outro extremo de sua órbita, o ponto mais distante do Sol (afélio), o planeta-anão está a 49,7 UA ou 7,311 bilhões de km (numa região chamada de Kuiper Belt (ou KY-per), uma grande faixa de milhares de pequenos objetos de gelo que orbitam o Sol, além de Netuno.

Plutão é muito, muito frio. Sua menor temperatura pode chegar a menos 230 graus Celsius. A gravidade nesse planeta-anão equivale a 1/15 da gravidade terrestre, o que significa que um ser humano que pesa 100 kg na Terra pesará apenas 6,66 kg em Plutão.

Fonte: http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/ethevaldo-siqueira/2015/04/30/ESPACONAVE-CHEGA-A-PLUTAO-DIA-14-DE-JULHO-NOS-CONFINS-DO-SISTEMA-SOLAR.htm


Açores - Sismo teve 16 réplicas ao longo do dia

Abalo de 4,6 na escala de Richter sentido no Faial esta quinta-feira

Ao longo do dia desta quinta-feira houve 16 réplicas do sismo de magnitude 4,6 registado a oeste/noroeste do Faial às 06:29 (07:29 em Lisboa), segundo o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores.

Numa informação divulgada na quarta-feira através da Proteção Civil dos Açores, o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) revelou que desde 19 de abril foram registados cerca de 160 sismos na mesma região epicentral, que fica a entre 27 e 46 quilómetros a oeste/noroeste da ilha do Faial.

Três desses sismos foram sentidos pela população, tendo o CIVISA explicado que os restantes foram réplicas.

Hoje de manhã houve novo sismo na mesma zona, com magnitude 4,6 na escala de Richter e sentido com intensidade máxima IV (escala de Mercalli modificada) no concelho da Horta, ilha do Faial, e no município de Lajes do Pico, na ilha do Pico. Como nos outros casos, não há registo de quaisquer danos.

Teresa Ferreira disse à Lusa que depois desse sismo, ao longo do dia foram registados mais 16, de menor magnitude, na mesma zona, mantendo-se o padrão de serem réplicas do abalo mais forte e gradualmente mais fracas.

Segundo explicou, trata-se de algo normal, já que está em curso um "reajustamento da zona".

Este tipo de atividade sísmica não é aquela que é mais frequente nos Açores e que se carateriza por uma atividade persistente de baixa magnitude, havendo, ocasionalmente, um sismo maior, segundo Teresa Ferreira.

Ainda assim, a responsável pelo CIVISA explicou que é algo que "vai ocorrendo", sendo uma forma de, "por setores", se ir libertando energia.
 
"É a natureza da região onde nos encontramos", acrescentou.

Segundo a informação disponibilizada na página do CIVISA na Internet, "no restante arquipélago dos Açores", a atividade sísmica "encontra-se, no geral, dentro dos níveis normais de referência", como cita a Lusa.


Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/faial/acores-sismo-teve-16-replicas-ao-longo-do-dia

Impressora 3D pode ajudar a curar crianças com doença respiratória

Médicos dos EUA utilizaram peça em cirurgia contra traqueobroncomalácia.

Três crianças passaram por procedimento e agora estão saudáveis.


Peça chamada de splint foi impressa em 3D e usada em cirurgia no brônquio esquerdo em um dos pacientes. Chamada de splint, o objeto foi  (Foto: Morrison et al, Science Translational Medicine)
Peça chamada de splint foi impressa em 3D e usada em cirurgia no brônquio esquerdo em um dos pacientes. Chamada de splint, o objeto foi (Foto: Morrison et al, Science Translational Medicine)

Em um novo marco na impressão em 3D, médicos americanos foram capazes de salvar a vida de três crianças que sofrem de uma doença respiratória fatal graças à produção de implantes personalizados que foram absorvidos por seus corpos.

Três bebês que estavam à beira da morte por uma traqueobroncomalácia, um transtorno incurável que provoca o colapso da traqueia, tiveram talas aplicadas que lhes permitiram recuperar e respirar normalmente - segundo o estudo publicado na revista "Science Translational Medicine" desta semana.

Embora a técnica ainda não tenha sido aprovada pelos reguladores federais nos Estados Unidos, esses dispositivos personalizados, criados por uma impressora 3D, receberam uma exceção médica de emergência para esses casos particulares e ainda são considerados de alto risco.

Kaiba Gionfriddo, o primeiro que recebeu o tratamento, tinha três meses de idade quando passou pela cirurgia. Agora, ele é uma criança saudável de três anos que vai à pré-escola, disseram os pesquisadores.

Outras duas crianças foram submetidas à operação e ambas estão bem.

Com cinco meses de vida, Ian Orbich fez o procedimento que, segundo os especialistas, salvou a sua vida. A mãe dele, Meghan, leu a respeito do procedimento em uma reportagem e foi atrás dos responsáveis pela técnica. Mais de um ano após a operação, ela afirma que o bebê está incrível e que tudo o que aconteceu com sua família foi uma bênção.

"Esta é a primeira cura para a doença", afirmou o principal autor do estudo, Glenn Green, professor de otorrinolaringologia pediátrica do Hospital Infantil C.S. Mott da Universidade de Michigan.

Imagens mostram o pré e o pós-operatório em três diferentes pacientes. As setas indicam o lugar onde foram colocadas as peças impressas em 3D (Foto: Morrison et al, Science Translational Medicine)
Imagens mostram o pré e o pós-operatório em três diferentes pacientes. As setas indicam o lugar onde foram colocadas as peças impressas em 3D (Foto: Morrison et al, Science Translational Medicine)
 
Cerca de uma em cada 2.000 crianças nasce com traqueobroncomalácia em todo o mundo, explicou Green. Uma vez que não conseguem exalar completamente, a traqueia das crianças fica propensa a entrar em colapso e o único tratamento é a sedação e cuidados intensivos. No entanto, existem complicações e as infecções são frequentes. Green descreveu a expectativa de vida desses pequenos como "sombria".

Os pesquisadores usaram tomografia computadorizada das vias respiratórias das crianças para criar um implante personalizado feito com biomateriais concebidos para expandir à medida que elas crescerem.

"As talas impressas eram tubos ocos e porosos que puderam ser costurados nas vias aéreas afetadas e eram feitas de policaprolactona, um polímero que se dissolve no corpo sem causar danos", informou o estudo.

O processo de desenhar e imprimir o implante levou entre 1 e 3 dias.

A tecnologia poderia eventualmente tornar mais fácil tratar doenças raras que têm sido negligenciadas pelas empresas de equipamentos médicos por causa do alto investimento envolvido, disse o co-autor Scott Hollister.

Um teste clínico feito em 30 crianças deve ser realizado em breve. No campo da tecnologia 3D para a saúde, já são fabricados aparelhos auditivos, implantes dentários e algumas próteses.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/04/impressora-3d-pode-ajudar-curar-criancas-com-doenca-respiratoria.html


Casal autorizado a ter "bebé-medicamento" para salvar filha com leucemia

O nascimento do primeiro "bebé-medicamento" em Portugal foi autorizado pelo Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida.

Casal autorizado a ter "bebé-medicamento" para salvar filha com leucemiaO Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA) autorizou pela primeira em Portugal o nascimento de um "bebé-medicamento", ou seja, a escolha de embriões em laboratório para gerar o nascimento de um bebé capaz de salvar a irmã, avança esta quinta-feira o jornal Público.

Um casal com uma filha de cerca de cinco anos com leucemia foi autorizado pelo CNPMA a recorrer a técnicas de procriação medicamente assistida - a seleção de embriões em laboratório - para poder ter um bebé compatível com a irmã e ser um dador de medula óssea.

Segundo o Público, a implantação dos embriões foi feita recentemente e ainda não se sabe se resultou em gravidez. Mas é a primeira vez que o CNPMA autoriza a utilização desta técnica, que permite a avaliação genética dos embriões, depois da fecundação in vitro, e a seleção, num caso deste tipo.

Em Portugal esta técnica só tinha sido permitida em casos em que é fundamental para evitar a transmissão de doenças genéticas graves aos filhos, como a paramiloidose (doença dos pezinhos), embora a utilização para casos como este esteja também prevista na lei de 2006. O entendimento do Conselho, no entanto, é que esta solução só deve ser utilizada em último caso e depois de esgotadas todas as outras.

Um parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) sobre a utilização do diagnóstico genético pré-implantação, de 2007, considera que "é uma técnica de investigação diagnóstica" que não viola princípios éticos fundamentais, mas que pode "conduzir a situações de valor ético distinto". O CNECV considera positivo quando é "possível evitar o desenvolvimento de um ser humano que tenha alta probabilidade de nascer ou vir a desenvolver doença grave", como no caso da paramiloidose.

Quando à utilização desta técnica "para selecionar embriões dadores de células estaminais com o fim de tratar doença fatal de familiar", o Conselho considera que "configura um complexo dilema ético em que se considera poder sobrelevar-se o princípio da solidariedade". Assim, "a sua resolução supõe a análise ponderada das possibilidades terapêuticas oferecidas pelas tecnologias disponíveis, atende à manifestação da vontade dos progenitores e deve ser sempre sujeita à apreciação positiva, caso a caso, por comissão especializada", pode ler-se no parecer.

Em países como os Estados Unidos, o diagnóstico genético pré-implantação pode ser usado, por exemplo, para escolher o sexo da criança, sem razões médicas.

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4541961&page=-1

Infecções comuns podem matar de novo por resistência a antibióticos

Resultado de imagem para Infecções comuns podem matar de novo por resistência a antibióticosInfecções que nas últimas décadas foram curáveis graças a antibióticos podem começar a matar novamente pelo aumento das bactérias resistentes a estes fármacos, advertiu nesta quarta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Uma avaliação mundial -para a qual 133 países forneceram dados- revela que esta problemática já se transformou em uma das maiores ameaças para a saúde global e que ignorá-la seria "catastrófico". 

A OMS confirma portanto, sem medidas para evitar o problema, que o mundo se dirige para "uma era pós antibióticos", na qual "doenças comuns e ferimentos tratáveis por décadas podem começar novamente a matar", disse em entrevista coletiva o especialista da OMS Charles Penn. 

As patologias comuns às quais se referiu vão desde a pneumonia até a Aids, passando pela tuberculose. 

A cada ano, por exemplo, são registradas centenas de milhares de novos casos de tuberculose multiresistente que são impossíveis de tratar. 

Além disso, existe o perigo de perder os benefícios dos avanços médicos conquistados mediante quimioterapia ou cirurgias maiores, acrescentou Penn. 

O uso durante longo tempo dos antibióticos e outros antimicrobianos gera naturalmente um processo de resistência, mas este se acelera quando são utilizados de forma excessiva, inadequada ou quando são de má qualidade. 

Um dos principais problemas encontrados é que a venda de antibióticos e outros remédios antimicrobianos sem prescrição médica é habitual em muitos países, ao qual se soma a disponibilidade de remédios pela internet. 

Este último fator provoca que as pessoas possam ter acesso a remédios que não poderiam comprar em uma farmácia sem receita médica, inclusive em países onde existe uma boa regulação a respeito. 

"A venda de antibióticos sem prescrição é muito comum no mundo todo, o que faz com que o potencial de má utilização seja muito alto", explicou o especialista da OMS. 

Segundo a avaliação da Organização -que não quis apontar países específicos-, mais da metade dos Estados da América forneceram dados indicando que a venda de remédios antimicrobianos é feita sem receita médica. 

"As pessoas têm mais consciência que antes (dos riscos do mal uso dos antibióticos), mas em geral ainda é baixa. Há pessoas que seguem pensando que os antibióticos funcionam para infecções virais, o que faz com que os usem quando não é necessário", disse Penn. 

A esta situação contribui o fato de muitos países carecerem de direções de tratamento, o que aumenta não só a automedicação, mas o mal uso ou escolha do antibiótico por parte dos médicos. 

Outro fator que aumenta a incidência da resistência é o que o tratamento não seja completado. 

O terceiro problema encontrado são os remédios de pouca qualidade e que não contêm a quantidade apropriada do ingrediente ativo, o que resulta em uma dosagem menor à qual se acredita. 

Esta situação se agrava no caso dos fármacos falsificados. 

O relatório apresentado hoje servirá de base de discussão para o plano global de ação para combater a resistência aos antimicrobianos que os países-membros da OMS abordarão em sua assembleia anual de maio em Genebra. 

Apenas um de quatro países que forneceram informação para o estudo contam com um plano de ação nacional a respeito. 

Sobre o uso de antibióticos na indústria alimentícia e seu impacto nas pessoas, Penn confirmou que esta relação existe. 

"Há certas evidências de que o uso excessivo (de antibióticos em animais para o consumo) pode levar à presença de bactérias resistentes em animais e isto pode impactar na aparição de resistência a esses antibióticos na população humana", comentou. 

No entanto, ainda é preciso mais informações sobre esta questão. 

Fonte: http://saude.terra.com.br/oms-infeccoes-comuns-podem-matar-de-novo-por-resistencia-a-antibioticos,185895f2aa50d410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html

Cientistas alertam para série de terramotos vulcões e tsunamis

Os crescente fatores responsáveis ​​pelo aquecimento global afetam a estrutura subjacente da Terra, o que poderia causar uma série de "eventos geológicos extremos", comparáveis ao devastador terremoto que atingiu o Nepal, afirma diz o professor de geofísica e riscos climáticos, Bill McGuire.
 
O recente terremoto no Nepal foi causada pela pressão sobre as placas tectônicas que formam a superfície do planeta, por sua vez causada pelo fluxo e refluxo da água de chuva em grandes deltas de rios da Índia e Bangladesh.

Junto com o desaparecimento do gelo e elevação do nível do mar, inundações prevista para o século XXI são inevitáveis, disse McGuire, professor da University College London. "A mudança climática pode desempenhar um papel-chave na ativação de certas falhas que poderiam causar a morte de um grande número de pessoas", disse ele.

Anteriormente, o especialista explicou que "quando se perde o gelo, a crosta terrestre se prejudica, que dispara terremotos que provocam deslizamentos de terra subaquática, que por sua vez provocam tsunamis." McGuire disse ao portal cambioclimatico.org que esse processo "não só afetam a atmosfera e os oceanos, mas também a crosta terrestre." "A maior parte da comunidade política é completamente desinformado sobre os aspectos geológicos das alterações climáticas", lamentou.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/cientistas-alertam-para-serie-de-terremotos-vulcoes-e-tsunami.html

Asteroide choca com a Terra e gera bola de fogo gigante


Fragmentos raros e valiosos de grande valor obtidos através de uma gigante bola de fogo que iluminou os céus da Grã-Bretanha caíram na Terra, informa os astrônomos britânicos.

As câmeras de rede de observação de meteoros do Reino Unido (UKMON) capturaram imagens da bola de fogo que pode ser visto na noite de domingo nos céus britânicos, relata o Daily Mail.


Segundo a UKMON, fragmentos do meteorito vieram de um asteroide que orbita entre Marte e Júpiter e as peças que caíram no nosso planeta seriam no valor de vários milhares de euros.

Além disso, o observatório estima que o meteoro voava a uma altitude de 78 km e uma velocidade de cerca de 8 quilômetros por segundo, e seus fragmentos caíram nas águas do Mar da Irlanda.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/asteroide-choca-com-a-terra-gerando-uma-bola-de-fogo-gigante.html

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Há pelo menos 11 galáxias errantes circulando pelo universo

galaxias errantes

De vez em quando, os astrônomos observam uma estrela fugitiva, que está rodando sozinha por toda galáxia a uma velocidade vertiginosa. Porém, as estrelas não são as únicas coisas que, ocasionalmente, dão a louca no vazio cósmico: muitas vezes as galáxias saem de casa para nunca mais voltar.

Astrônomos do Centro Smithsonian para Astrofísica de Harvard (EUA) já viram 11 galáxias errantes que estão girando pelo espaço intergaláctico a até 6 milhões de quilômetros por hora. Cada um desses montes de estrelas ultrapassou a velocidade de escape, o que significa que estão quebrado os laços gravitacionais que as seguram na sua vizinhança cósmica. A descoberta dessas exiladas solitárias foi publicada nesta semana na revista “Science”.

A imagem acima mostra um esquema que ilustra a criação de uma galáxia fugitiva. No primeiro quadro do lado esquerdo, uma galáxia intrusa se aproxima de um conjunto galáctico, onde uma elíptica compacta já está em órbita. Quando a elíptica compacta encontra a intrusa, ela recebe um "pontapé" gravitacional e vai voar para o espaço. Crédito da imagem: NASA, ESA, e a equipe do Hubble Heritage.

A imagem acima mostra um esquema que ilustra a criação de uma galáxia fugitiva. No primeiro quadro do lado esquerdo, uma galáxia intrusa se aproxima de um conjunto galáctico, onde uma elíptica compacta já está em órbita. Quando o elíptica compacta encontra a intrusa, ela recebe um “pontapé” gravitacional e vai voar para o espaço. Crédito da imagem: NASA, ESA, e a equipe do Hubble Heritage.

Os pesquisadores descobriram esses nômades galácticos enquanto garimpavam arquivos de dados astronômicos em busca de elípticas compactas, uma classe relativamente nova de pequenas galáxias que, acredita-se, se formam quando um grupo de estrelas se separa de uma galáxia muito maior. Por causa de sua formação, as galáxias elípticas são normalmente encontradas muito próximas umas das outras, ou bastante perto de uma vizinha maior.

Um monte de novas galáxias

A pesquisa identificou quase 200 elípticas compactas anteriormente desconhecidas. Para surpresa dos pesquisadores, no entanto, 11 delas eram completamente isoladas no espaço intergaláctico. Além disso, as elípticas isoladas estavam se movendo muito mais rápido do que suas irmãs ligadas a aglomerados.

Os pesquisadores desenvolveram uma teoria sobre a origem destas galáxias solitárias: “Uma estrela de hipervelocidade pode ser criada se um sistema estelar binário vaga perto do buraco negro no centro da nossa galáxia. Uma estrela é capturada enquanto outra é arremessada para fora a uma velocidade tremenda”.

“De maneira similar, uma elíptica compacta pode ser emparelhada com a grande galáxia que despôs de suas estrelas. Em seguida, uma terceira galáxia entra na dança e lança a compacta elíptica à distância. Como castigo, o intruso fica acrescido da grande galáxia restante”.

Quanto mais aprendemos sobre as guerras territoriais cósmicas acontecendo ao nosso redor, mais podemos ficar gratos que o nosso pequeno sistema solar ainda não foi pego no fogo cruzado. É só mais uma daquelas coisas que coloca os nossos minúsculos problemas em perspectiva, afinal, o que é perder o ônibus num dia de chuva comparado com ser acertado por uma galáxia errante?

Fonte:  http://hypescience.com/ha-pelo-menos-11-galaxias-errantes-circulando-pelo-universo/


Mudanças na Terra - Revolta do Planeta ?


O vídeo compila cenas de 'sinais dos tempos' de todo o mundo durante Março de 2015 - "mudanças na Terra", condições meteorológicas extremas, bolas de fogo do meteoro, e revolta planetária.

Resultado de imagem para SOTT Earth Changes Summary - March 2015: Extreme Weather, Planetary Upheaval, and Meteor FireballsConvulsão planetária continuou em ritmo acelerado março 2015, com intenso flash-inundações que ocorrem em toda a América Latina, e lavar cidades inteiras. Durante a noite, o deserto de Atacama, no Chile, o "mais seco lugar na Terra", se tornou um dos mais chuvoso. Derretimento da neve combinado com chuvas fora de época para inundar partes do norte da Índia, o Centro-Oeste dos EUA e da Europa Ocidental, enquanto as inundações também atingiu a África Oriental e Austrália. Uma das mais fortes de todos os tempos ciclones no Pacífico Sul devastada Vanuatu, enquanto Super-Typhoon Maysak se abateu sobre as Filipinas no final do mês. Assim como os americanos que vivem em Tornado Alley foram perguntando onde 'estação do furacão' tinha ido, um poderoso twister multi-vortex açoitado Moore, Oklahoma (novamente).

Com neve no chão em 49 de 50 estados norte-americanos em 1º de março, queda de neve durante todo o mês pesado continuou em toda a metade oriental da América do Norte. Boston quebrou seu inverno nevasca recorde - 9 metros de neve ... e a mesma quantidade caiu em um dia no Central Itália no mês passado! O frio extremo no Nordeste dos EUA continuou a definir temperaturas recordes, e trouxe o gelo do mar até níveis nunca antes vistos. Não importa a época ou local, trópicos ou deserto, granizo caiu em todos os lugares: vários centímetros no sul da Califórnia e da Arábia Saudita, com dois pés em Bogotá, na Colômbia, e granizo do tamanho de softball-in Eastern Australia. Do espaço, grandes bolas de fogo de meteoros foram visto através do Mountain West EUA, Europa Central e Austrália Ocidental, enquanto que o planeta estava banhado em verde e rosa como as auroras mais fortes durante este ciclo solar atingiu latitudes extremas em ambos os hemisférios.

Os incêndios florestais no Hemisfério Sul bateu Valparaiso, Chile (de novo), e 'fogo' nadoes vários andares de altura formadas fora da Cidade do Cabo, África do Sul. Espetacular erupções vulcânicas no mês passado incluído Villarica vulcão no Chile expelindo lava 1 km para o céu noturno, Turrialba vulcão na Costa Rica que tenha a sua mais poderosa erupção em 20 anos, e Colima vulcão no México enviando cinzas três quilômetros de altura. Os efeitos combinados destes extremos climáticos estão dando origem a um número crescente de mortes de animais em massa, com peixes e aves mata notável ao longo das Américas ocidentais no mês passado. Enquanto isso, na Holanda, um lobo foi visto pela primeira vez em 150 anos, como a espécie continua a sua oeste espalhou pela Europa.

Fonte: http://jsomokovitz.blogspot.pt/

Cientistas criam software que avalia a digitação para encontrar sinais de doenças degenerativas

Os médicos recorrem a vários testes para avaliar um paciente com (ou com suspeita de) doença degenerativa. Em um futuro próximo, a digitação pode ser um deles. Pelo menos é o que esperam os pesquisadores responsáveis pelo projeto neuroQWERTY.

Talvez você nunca tenha parado para pensar nisso, mas digitar é uma atividade complexa. Assim como dirigir um carro ou andar de bicicleta, você só consegue usar o teclado no “modo automático” – sem pensar em cada ação da tarefa – após algum tempo de prática.

Teclado

Sendo assim, declínios nessa atividade podem indicar o início de algum problema. Mas, muitas vezes, os sinais são tão discretos que a pessoa, sozinha, nada percebe. É aí que o neuroQWERTY pode fazer a diferença.

O projeto está sendo desenvolvido na Espanha por pesquisadores do país com apoio do MIT. O neuroQWERTY nada mais é do que um software que avalia a digitação do usuário de maneira silenciosa, sem interferir em seu trabalho.

A ferramenta não captura os dados digitados, apenas analisa como a pessoa usa o teclado. A velocidade de digitação, o tempo que a pessoa leva para liberar cada tecla e a quantidade de erros (medida, provavelmente, pelo número de vezes que o Backspace é pressionado) estão entre os fatores considerados.

Depois de algum tempo, o software consegue montar um “perfil” do usuário. Isso é importante porque cada pessoa digita de um jeito diferente. Umas são rápidas, outras, mais lentas, há quem tenha mais agilidade com determinadas teclas e por aí vai.

Os dados colhidos são enviados periodicamente para um servidor que, com base em uma série de algoritmos, analisa mudanças de padrão. Se uma pessoa se mostrar menos habilidosa, mas somente por alguns dias, provavelmente não há nenhum problema aí – a causa pode ser sono, um remédio, a troca do teclado, enfim. Mas, se o declínio é progressivo, talvez ela deva passar por uma avaliação médica.

O padrão de digitação de três indivíduos durante o dia e à noite (direita)

O padrão de digitação de três indivíduos durante o dia e à noite (direita)

É claro que o neuroQWERTY não faz diagnósticos. Essa tarefa cabe ao médico, sempre. O software, no máximo, serve de auxílio, e não só para a identificação da doença: a ferramenta pode ser usada para avaliar se determinado tratamento para os sintomas de Parkinson apresentam efeito, por exemplo.

Dá para explorar a ideia de outras formas. Uma empresa pode adaptar os algoritmos para avaliar o padrão de digitação de funcionários que acessam dados críticos. Se um deles apresentar alteração repentina, pode haver um invasor usando um login válido para acessar o sistema.

Mas, por enquanto, o projeto tem apenas fins médicos mesmo. Na atual fase, o software está sendo testado para avaliar a evolução de pacientes com doença de Parkinson. Há mais detalhes no site oficial do neuroQWERTY.

Fonte: http://boainformacao.com.br/2015/04/cientistas-criam-software-que-avalia-a-digitacao-para-encontrar-sinais-de-doencas-degenerativas/

O paracetamol reduz a dor, mas também inibe as emoções

?????????O paracetamol é conhecido pelas propriedades analgésicas, mas não inibe só a dor. De acordo com um estudo realizado nos EUA, o fármaco também pode ‘curar’ a sensibilidade das pessoas, reduzindo as emoções, sejam elas positivas ou negativas.

Um estudo realizado nos EUA mostrou que o paracetamol, uma das substâncias mais usadas a nível farmacêutico para combater a dor, pode também inibir as emoções.

Os principais resultados da investigação estão em linha com as pesquisas mais recentes, que apontam no sentido do paracetamol atuar na ínsula, a parte do cérebro que influencia (entre outras funções) as emoções sociais.

Os 85 participantes no estudo foram divididos em dois grupos, com um a tomar um medicamento (Tylenol) que incluía 1100 miligramas de paracetamol e o outro a tomar um placebo.

Algumas horas depois, todos os voluntários tiveram de olhar para um total de 40 imagens, classificadas como agradáveis (por exemplo, crianças com gatinhos), neutras (um rolo da massa pousado na mesa) e desagradáveis (uma sanita não limpa).

De acordo com o resumo, publicado no Psychological Science e citado pelo The New York Times, o grupo que tomou o paracetamol esteve 20 por cento menos propenso a classificar as imagens como sendo muito desagradáveis e dez por cento menos propenso a classificá-las como bastante agradáveis, em comparação com os participantes do grupo do placebo.

“Não queremos dar conselhos sobre o uso do paracetamol”, afirmou Geoffrey R.O. Durso, um dos investigadores envolvidos no processo: “Estas diferenças são modestas e foram obtidas num ambiente muito controlado. Recomendamos que siga o conselho do seu médico para o controlo da dor com o Tylenol”.

Fonte: http://ptjornal.com/o-paracetamol-reduz-a-dor-mas-tambem-inibe-as-emocoes-36307

Organização Mundial de Saude alerta para mau uso de antibióticos


A OMS sublinhou "desvios enormes" nas seis regiões do mundo.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou este quarta-feira que o mundo faz pouco para combater o mau uso dos antibióticos, aumentando a resistência e permitindo que doenças tratáveis resultem em morte.

No primeiro estudo sobre a resposta dos países ao problema da resistência antimicrobiana - quando os micróbios se tornam insensíveis aos medicamentos - a OMS sublinhou "desvios enormes" nas seis regiões do mundo.

"Trata-se apenas do maior desafio actual em relação às doenças infecciosas", considerou Keiji Fukuda, director-geral assistente para a segurança sanitária.

"Todos os tipos de micróbios, incluindo numerosos vírus e parasitas, se tornam resistentes aos medicamentos", explicou, manifestando uma especial preocupação relativamente às bactérias cada vez menos tratáveis com os antibióticos disponíveis.

No ano passado, a OMS emitiu um aviso sobre a questão, considerando que o mundo se dirigia para uma "época pós-antibióticos", na qual é possível morrer de infecções ditas banais ou de ferimentos ligeiros.

Desde então, a organização realizou este estudo em 133 países sobre a resposta à resistência aos medicamentos antimicrobianos para a pneumonia, tuberculose, malária e VIH (Vírus de Imunodeficiência Humana).

O relatório apresenta dados regionais e não por país. Apenas 34 dos 133 países têm em vigor uma política para lutar contra a resistência aos antibióticos. Um dos problemas é a venda livre dos antibióticos sem receita médica muito praticada em todo o mundo.

A contrafação e a má qualidade são também causas destes problemas, em particular com medicamentos que não contêm a quantidade suficiente de ingredientes ativos.

Este é o caso de África "onde se trata de um problema geral", sublinhou o documento, lamentando que apenas tenham respondido ao relatório oito países africanos.

Vários países não publicaram protocolos de tratamento, o que leva a uma utilização excessiva de medicamentos pelos médicos e pelo público. "O uso exagerado e inapropriado de medicamentos antimicrobianos acelera o surgimento de micro-organismos resistentes", afirmou o estudo.

"A situação é alarmante", prosseguiu o relatório, notando que o público, mesmo na Europa, não está consciente do problema e continua a acreditar que os antibióticos podem ser usados contra infeções virais, o que não é verdade.

Fonte: http://www.ionline.pt/artigo/389001/oms-alerta-para-mau-uso-de-antibioticos?seccao=Mundo_i

terça-feira, 28 de abril de 2015

Universidade de Aveiro desenvolve o primeiro drone de monotorização da saúde das florestas

Universidade de Aveiro desenvolve <br />
o primeiro drone de monotorização da saúde das florestas É o primeiro drone preparado para monitorizar o estado da saúde das áreas florestais. Desenvolvida na Universidade de Aveiro (UA) a tecnologia acoplada ao veículo aéreo não tripulado (VANT) permite avaliar o grau de impacto de vários fatores de stress numa área florestal, seja os causados pela falta de água ou de nutrientes, seja os provocados por doenças ou ataques de insetos e fungos.

O projeto, que numa primeira fase pretende mudar o paradigma da monotorização das florestas, que quando realizada é morosa e feita por técnicos no terreno, está já pensado para posto ao serviço de explorações agrícolas.

“Nesta primeira fase, desenvolvemos um sistema para a monitorização de plantações de eucalipto, tendo em conta a relevância económica destas plantações, não só em Portugal mas também em muitas outras regiões do mundo como, por exemplo, em Brasil”, revela Jan Jacob Keizer, investigador do Departamento de Ambiente e Ordenamento (DAO) da UA.

A aposta no eucalipto, explica o coordenador do projeto na UA, justifica-se por este ser “a espécie florestal dominante em Portugal representando mais de 6 por cento do total da superfície florestal, perfazendo 812 mil hectares”. Também no Brasil, “em 2012, a área ocupada por florestas plantadas de eucalipto totalizava mais de 5 milhões de hectares, o que representa 70,8 por cento do total de florestas brasileiras plantadas”. Áreas fácil e rapidamente perscrutadas pelo drone da UA que consegue monitorizar 50 mil metros quadrados a cada 10 minutos.

A tecnologia desenvolvida por uma equipa de investigadores não só do DAO como também dos departamentos de Biologia e Química e da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda, baseia-se num “sistema de monitorização em que imagens multiespectrais [imagens adquiridas em diferentes comprimentos de onda que resultam na captura separada de cores] são adquiridas através de um VANT de asa rotativa com propulsão elétrica que transportará um sensor multi-espectral”. As imagens, explica Jan Jacob Keizer, são depois utilizadas “para quantificar, de forma espacialmente explícita, o grau de impacto de vários fatores de stress no crescimento tanto de uma plantação como um todo como de árvores individuais”.

Os VANT da UA podem ser enviados em missão sob solicitação dos produtores florestais, “podendo monitorizar, de forma expedita, alterações no coberto florestal”. Por exemplo, explica Jan Jacob Keizer, num voo pode-se “avaliar a eficácia de um tratamento contra uma praga ou determinar a mortalidade de plantas recentemente plantadas após dias de geada ou de seca”.

O sistema de informação preconizado na tecnologia desenvolvida na UA, antevê o investigador, “implicará uma mudança de paradigma na monitorização de plantações florestais geridas de forma intensiva”. Este sistema, acrescenta, “será uma ferramenta eficaz, permitindo aos mesmos técnicos melhorar a produtividade e a sustentabilidade das plantações sob a sua gestão”.

O trabalho dos investigadores da UA está inserido no projeto Low-flying Unmanned Aerial Forest Monitoring System (LUNA), uma Iniciativa QREN (do financiamento UE/FEDER, através do COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade), e envolve uma parceria com a empresea GeoAtributo especiallizada na gestão e ordenamento do território.

Fonte: http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=7000599&mostra=2&seccao=as-escolas&titulo=Universidade-de-Aveiro-desenvolve-

Cientistas descobrem no Chile o 'ornitorrinco' dos dinossauros

Chilesaurus diegosuarezi' tem corpo que lembra vários grupos de dinossauros.
 

Segundo pesquisadores, é a espécie 'mais bizarra' já encontrada.

Ilustração mostra exemplar da nova espécie de dinossauro batizada de &#39;Chilesaurus diegosuarezi&#39; (Foto: Gabriel Lio/University of Birmingham/Reuters)Cientistas encontraram fósseis de um dinossauro estranho no sul do Chile, com uma combinação tão incomum de traços, que forçou a equipe a comparar o "novo" réptil a um ornitorrinco, mamífero australiano com bico de pato que põe ovos.

Nomeado Chilesaurus diegosuarezi, o dinossauro é membro do mesmo grupo doTyranossaurus rex, terópodes, que inclui o maior carnívoro terrestre da história. No entanto, o lagarto pré-histórico só comia plantas, com um bico e dentes em formato de folha.

O crânio e o pescoço lembram os dinossauros primitivos que possuíam o pescoço comprido, e a vértebra remete aos carnívoros. O novo dinossauro possui braços robustos, mas com dois dedos em cada mão.

Era bípede, mas seus pés largos e com quatro dedos cada eram diferentes da maioria dos terópodes. Os fósseis também mostraram que o animal descoberto possuía uma pélvis semelhante a de pássaros.

"O Chilesaurus constitui um dos dinossauros mais bizarros já encontrados", disse o paleontólogo Fernando Novas, do Museu Bernardino Rivadavia de Ciências Naturais, em Buenos Aires, chamando a criatura de um "quebra-cabeça".

A anatomia do esqueleto junta características de diferentes grupos de dinossauros, como se um piso fosse formado por um mosaico de diferentes formas e cores. Nenhum outro dinossauro exibe tal combinação ou mistura", acrescentou.

O animal viveu em uma região de rios no final do período Jurássico, aproximadamente 145 milhões de anos atrás. Era relativamente pequeno, atingindo no máximo 3,2 metros de altura, embora a maior parte dos espécimes encontrados fossem do tamanho de um peru.

Quatro esqueletos quase completos e dúzias de ossos de outros indivíduos foram encontrados, tornando o Chilesaurus um dos dinossauros mais conhecidos do período Jurássico do Hemisfério Sul. A pesquisa foi apresentada na revista "Nature".

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/04/cientistas-descobrem-no-chile-o-ornitorrinco-dos-dinossauros.html

Líder nacional de veículos para incêndio lança inovação mundial com nome "Lusitano"

Resultado de imagem para Líder nacional de veículos para incêndio lança inovação mundial com nome "Lusitano"A empresa que lidera o fabrico nacional de veículos de combate a incêndio e que exporta quase 61% dessa produção vai apresentar em maio um protótipo com que espera revolucionar o mercado mundial de viaturas de socorro para aeroportos.

Concebido pela empresa Jacinto, cuja fábrica ocupa 18.000 quadrados em Esmoriz, no concelho de Ovar, o novo carro para bombeiros chama-se "Lusitano", mede 10 metros de comprimento e tem capacidade para 7.000 litros de água, 850 quilos de espuma e 250 de pó químico.

"Só existem sete ou oito empresas no mundo a construir estes carros e eles têm sempre três metros de largura, pelo que só podem circular em aeroportos", declara à Lusa o diretor-geral da empresa, Jacinto Oliveira (Filho). "A inovação do nosso protótipo é que só tem dois metros e meio de frente, o que significa que também vai poder ser utilizado nas rodovias civis", adianta.

Fonte: http://www.destak.pt/artigo/228112-lider-nacional-de-veiculos-para-incendio-lanca-inovacao-mundial-com-nome-lusitano

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